Opinião > A justa transparência Voltar
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Comparável às palestras dos Ministros e do ex-prizidenti Phe The bas !!!
Não sou especialista mas o simples fato de constar no polo ativo ou passivo da ação, mesmo que o Juiz julgue de acordo com as provas, sempre existe "suspeita de favorecimento", o que é muito ruim para o conceito de Justiça que conhecemos. NO entanto, é esclarecedora e edificante quando um Juiz discorre sobre um ou mais temas de Direito, mas depende dele mesmo considerar-se suspeito ou não para decidir. É questão de consciência e responsabilidade funcional de cada um, ou estou enganado?
Gostaria de ver um editorial deste jornal sobre as trapalhadas da Di l ma que assinou a transferência de poderes dos chefes mil i t ares para o mini stro da Ju s tiça. Parece que a confusão foi preparada pela mulher do segundo homem na hierarquia do movimento dos sem terra. uma tal de Eva não sei das quantas. A mÃdia precisa avaliar o q eles estão tentando fazer com o Br.
Acho complicado que servidores públicos "da ativa" recebam vantagens, que se (até admito) são devidas, ou seja legais, acho anti-ético, pois que há interesse envolvido. Lula foi criticado, mesmo após deixar o cargo, de receber por palestras. E agora?
Não há duvidas que palestras pagas por uma das partes de um litÃgio judicial vincula, no campo da ética, o magistrado. Sim, o juiz poderá julgar nesta hipotése, pois não há lei que o impeça, mas não deve. A conduta não é adequada. Estamos atravessando uma crise muito ampla, seria bom contar com um judiciário acima de qualquer suspeita. Sonho meu.... e como disse o anjo poeta - A esperança é um urubu pintado de verde - Quintana
A separação de juÃzes de atividades extrajudiciais não é possÃvel nem desejável, pois um juiz não deveria se isolar da sociedade na qual ele vive. Todavia, um código de conduta que explicite as atividades nas quais os juÃzes possam participar é fundamental. O salário dos juÃzes brasileiros é um dos melhores do mundo e não seria exagero exigir que os mesmos se abstenham de praticar atividades remuneradas com partes que eventualmente possam ser julgadas nos seus tribunais. É questão de bom senso.
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