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  1. Pedro Alvarenga

    Ronaldinho, reuna-se com seus amigos e pague essa phorra dessa conta, pois vocês colocaram a incomPTenta lá!

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  2. Latif

    Aumentando a carga tributária o governo consegue remeter o ônus do aumento para os segmentos mais favorecidos da sociedade. Já o corte dos gastos públicos impacta necessariamente as classes mais pobres, beneficiadas pelos programas sociais e que deram respaldo ao PT ao longo do tempo em que vem permanecendo no poder. Aumentar impostos não é só uma questão de justiça, é um imperativo de sobrevivência política. Se alguém tem que pagar a conta, que sejam os mais afortunados.

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  3. jorginho

    escrevi em outra ocasião e vou repetir. Imagino o governo, como um empregado de uma empresa que gasta demais, e vai ao seu patrão pedir aumento para que sua receita cubra a sua despesa. O que o patrão tem á ver com o descontrole de seu empregado. O governo é mesma coisa, gasta muito e gasta mal, e fica mirando no bolso do contribuinte já exaurido, para retirar mais dinheiro dele. Que tal, acabar com primeiro, segundo terceiro, quarto quinto escalão, enxugando á maquina e aí sim, governar????????

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    1. Ronaldo

      Estais certo, com Estado mínimo tudo se resolve. Cria até empresas para se blindar automóveis. Alías, o seu blindado? Sua filha tem segurança particular na escola privada? Boa sorte.

    2. Ronaldo

      Mais empreendedores: a) vendedores de agua mineral; b) lavadores de carro; c) viajantes de automoveis.

    3. Ronaldo

      Coxinho é sinomino de Liberal, Ok? E a velha história do Estado Mínimo desde Adam Smtih. Mais estais certo, nas favelas o emprendorismo corre solte: a) associações empressarias de trafico de drogas; b) de seqeustros; c) de roubos/furtos.

    4. Ronaldo

      Eita coxinha! O Estado, ou a União, não é um empregado seu. O Estado num país com forte herança colonial e escravista tem que reparar essa dívida social com políticas públicas. O que voce quer, acabando com todos escalões, é reintroduzir o estado segundo Hobbles, é a selvagaria, sem lei, coarção social e serviços, e deixar absolutamente tudo nas mãos da iniciativa privada.