Acho que a Dilma está fazendo de propósito. Ninguém erra tanto e tão repetidamente, com uma espécie de sabedoria negativa, uma mira perfeita para os pilares da economia. Vejam, ela atacou o setor elétrico, o de óleo e gaz, o tesouro, meticulosamente. Isso não é incompetência, isso é um plano de ação. Um plano suicida? Sim, por que não? Uma vingança acalentada por décadas por certa esquerda contra o capitalismo brasileiro. Uma miséria generalizada e comandada por Dilmas... Uma Venezuela, afinal

De fato, afastar a presidente no momento atual seria um processo longo e demorado, retirando o foco do mais importante, que é a votação de projetos de lei que sirvam para o ajuste fiscal econômico e na arrecadação de despesas. A presidente deu todos os motivos para sua desconfiança. Embora tenha delegado funções na economia e política, teima em avocar para si própria tais prerrogativas, de forma que as mudanças continuem emperradas por sua insistência em dar soco em ponta de faca.

Qualquer pedreiro sabe que o prumo, uma das mais antiga ferramentas do mundo, é essencial para erguer uma parede. O problema do Brasil é que está fora de prumo em várias frentes. Apenas para mencionar uma. O funcionalismo público aposentado que gira em pouco mais de um milhão, consome mais dinheiro público do que os mais de vinte e cinco milhões de aposentados pelo INSS. Essa excrescência não pode continuar sendo chamado de direito adquirido; é roubo consentido.

Por isso ela mentia! A verdade era cruel !!!!!

Como diz um humorista que escreve na FSP, será que não estão querendo lavar o chão com escrementos?

Sua conclusão é uma grande bobagem, pois, é só a Dilma sair do governo que tudo se arruma por encanto. Ela é o problema, não tem a mínima capacidade de governar e, portanto, perdeu toda a credibilidade. Se em um ato de grandeza, gesto improvável para sua personalidade, ela renunciar, no dia seguinte a economia começa a entrar célere nos eixos.

Quer saber Hélio? Não dá mais, essa aí não dá mais, ou sai ou afunda. A Dilma já demonstrou "sobejamente" que não tem condições de governar o país nessa situação, que, diga-se de passagem, ela mesma criou.