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  1. Ferolla

    Enquanto tudo acontece em uma velocidade alarmante, a governante totalmente desorientada,não se cansa de fazer o que está fazendo, ou seja nada! C.

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Desde que assumiu em 2010 nunca teve um plano, sério, seguro e confiável de investimento e crescimento, resultando na crise atual. Aliás, a Equipe Econômica disputa com a anterior para saber qual a mais incompetente porque são passados oito meses e nada foi apresentado, senão só promessas.Falam aumentar impostos e não diminuir despesas com redução de Ministérios e extinção de cargos em comissão. São espertalhões substituindo espertalhões, senão estelionatários da boa-fé e credibilidade da Nação.

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  3. manoveio

    Como assim "não se imaginava" vc quer dizer "o governo não queria" o rebaixamento agora. Todo mundo sabia q isto aconteceria, ou não? Agora existe uma luta para q as outras agências não rebaixem o Brasil, como se isto significasse mais do que já está aí. - Oba só uma rebaixou!!! O governo não tem mais credibilidade para propor sacrifícios - esta é a grande questão aliada a incompetência, corrupção e populismo da esquerda.

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  4. Juan

    A generalidade com que se fala "sequencias de erros de Dilma", deixa os pobres mortais que nem eu bastante confuso. Entendo que varias situações atuais permitem ver que houve erros, mas agradeceria se a Folha de forma resumida publica-se: Erros Econômicos / Financeiros nos últimos dois anos, motivos e consequências. Erros Políticos. Por Exemplo: Desoneração (beneficiados, consequências, o que deveria ter sido feito).Tendo uma lista de erros e acertos podemos entender os problemas atuais melhor.

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    1. jrschneidersoccer

      seria mais fácil e rápido a folha enumerar os acertos, de resto meu amigo .....

  5. Dewey

    Grandes investidores como George Soros e Warren Buffet usam as classificações das agências de risco apenas como referência, mas antes de fazer investimento fazem seus deveres de casa, coisa que os investidores antes da crise de 2008 não fizeram, por ganância ou por preguiça. Não faltaram avisos de que algo estava errado na época. Sir Andrew Large, o então presidente do BC inglês cansou de fazer discursos alertando. Da mesma maneira o FMI avisou formalmente ao Fed sobre os riscos. Ninguém ouviu.

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