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• Greve e nada mais

1. Jonas

   11.set.2015 às 14h49

   Na realidade esses ilustres professores estão pouco se lixando pelos alunos. O que querem mesmo é ganhar sem trabalhar. Repare que são ecleticos, quando não é um motivo é outro. Isso só terminará quando alguem deixar de mandar pagar para quem não trabalha. E acha que alguem, geralmente tem parentes, amigos etc favorecidos por essa situação vai ter animo para cumprir com o seu dever? Só sonhando.

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2. RCC

   11.set.2015 às 11h49

   Essas corporações de professores e funcionários copiaram dos militares, desde a ditadura, aquele que veio a ser o verdadeiro "tripé" que hoje "sustenta" a universidade estatal brasileira: ócio remunerado, promoção sem merecimento e aposentadoria precoce. O resto é o lixo acadêmico que (pouco) produzem, imaginando que seja "pesquisa".

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   1. Jose

      12.set.2015 às 3h02

      Discordamos do comentário que os militares criaram o ócio e a preguiça nas Ifes do país , ao contrário o avanço da pós e a valorização do professores via as DE dedicação exclusiva alavancaram o país a dar uma resposta as transformações de demandas da época , óbvio hoje urge uma nova universidade , essa que está ai , contribui sim ! mas , não o suficiente para a dimensão do estado nacional , é bem ai o nó , nós perdemos essa dimensão na construção de cidadãos mínimos. Não motivados pela caserna.

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3. Dalton

   11.set.2015 às 11h00

   Há excessões. A Universidade Federal do R. G.Norte há anos não tem greve. Na última votação, dias atrás, entre os quase 1000 votantes, 2/3 se pronunciaram contrários. Há um diferencial na votação, que é feita pela internet e não entre grupelhos que dominam pela cansaço.

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   1. Alcides

      11.set.2015 às 14h16

      Dalton, voce tem mais informações de como se dá essa votação?

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4. LUIZ RUIVO FILHO

   11.set.2015 às 10h56

   A rigôr o País está paralisado pelas greves nas Universidades, nos serviços da Saúde, do INSS, da Justiça Federal dentre outras, além do desemprego sempre crescente, da redução da produção dos setores privados e da inflação crescendo, dentre outros. São oito meses que a incompetente Equipe Econômica, substituta da anterior, e até agora não apresentou nenhum plano sério, seguro e confiável, senão aumentar impostos e não de diminuir despesas reduzindo Ministérios e cargos em comissão. Lamentável.

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