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  1. Analista MG

    Bem, não é por aí. Eles foram agraciados com vários benefícios fiscais e não podem reclamar de sofrimento excessivo. Por outro lado, o governo precisa se mexer.

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  2. Nem Um

    O déficit não é tão difícil de resolver. Basta não reajustar nenhuma (ou o mínimo possível) das despesas fixas do governo deixar que a inflação (causada por emissão de moeda) corroa o valor dos gastos públicos, como salários de funcionalismo, etc., desindexando-as. Também tem que baixar fortemente os juros, pois essa é a maior fonte de gastos do governo federal. Mas, quem não conseguiu enxergar esse óbvio em quase 5 anos de governo, dificilmente conseguirá ver agora. E a oposição, também não.

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  3. Herdf

    A luta de classes é clara em relação al orçamento, a turma que quer rever a constituição mas para tirar direitos está forte. Tem apoio na imprensa, no meio financeiro e empresarial, enquanto isso os que serão prejudicados por isso manifestam apoio as tais medidas de corte. É o que digo, pode-se fazer qualquer coisa, desde que se chame pelo nome e é restrição de direitos, salários e emprefos o nome certo. Mas ninguém ousa dizer isso, se fizer isso o atual governo fica sem sua base social.

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  4. Dewey

    A nossa independência de Portugal custou ao Império três milhões de libras esterlinas, uma fortuna na época. Esse foi o preço que Portugal exigiu como compensação. Como o Brasil não tinha o dinheiro teve que pedir emprestado a Inglaterra. De lá para cá o país permaneceu sempre endividado, o que se agravou durante a ditadura de 64. Esperar que alguma coisa seja resolvida até novembro é no mínimo uma ingenuidade. Se não mudarmos completamente o modelo político do país tudo permanecerá como antes.

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  5. Guatambu

    Todo mundo sabe que banqueiros e grandes empresários foram bem agraciados por esse governo e o anterior, portanto eles tentam manter uma chama de esperança para que as mazelas dessa gestão tenham um princípio de fim. O povo, ora o povo.

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