Opinião > Mordomias e abusos Voltar
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Isso tudo é mesmo um absurdo e um verdadeiro assalto, forjado por todos os envolvidos - os poucos que questionam são excluÃdos da conversa. Parabéns FSP por tocar o dedo na sujeira dos congressistas.
Mas e ai. O que importa pra maioria dos participantes neste espaço e xingar a Dil/ma e o P/T. Pra eles pouco se importam se o Senado e a Câmara enterrem o Brasil, com mordomias.
É o momento do corte na carne em todos os poderes da Republica.Dinheiro publico não existe. O que existe é o imposto do contribuinte.Simples assim.A população também tem cobrar isso.
NENHUM dos 81 senadores e 513 deputados tem peito para defender publicamente esses privilégios, simplesmente porque não tem como justificá-los! E saber que a melhoria da segurança e a saúde públicas não consta da agenda desses "representantes do povo".
O custo de um deputado é equivalente ao de um municipio de 80 mil habitantes.
Excelente editorial. Nem uma palavra a apor. Perfeito.
Ter carro da companhia não é luxo no Brasil. Como executivo de uma multinacional tenho carro com todas as despesas pagas sem ter que justificar os gastos. O problema está nos benefÃcios que esses pilantras irão continuar recebendo a vida inteira, como a aposentadoria integral, mesmo que tenham servido apenas por oito anos no Congresso. É por isso que os poucos mais de um milhão de aposentados do funcionalismo público recebem mais do que os vinte e cinco milhões dos aposentados do INSS.
Esperar que esses elementos que compõe o Congresso Nacional tomem qq. iniciativa p/ moralizar o PaÃs é jogar conversa fora. Eles são a esco/ri/a da sociedade. Os congressistas do PaÃs são a chaga dessa Nação. São ve//r/mes po//dres.....
O Parlamento brasileiro nao deve so ser vistoe criticado pela otica dos excessos, mas principalmente pela sua extrutura, tanto operacional,. absurdamente exagerada, parlamentar, excesso de pessoal a sevico dos senhores poiticos, assim como a utilizacao da estrutura do congresso para propaganda pessoal, competindo nas eleicoes em superioridade com novos entrantes na politica que nao dispoem das facilidades do congresso, tornando o pleito de certa forma viciado.
Salvo rarÃssimas exceçõies, responsabilidade, honradez, credibilidade e vergonha na cara são atributos morais inexistentes nos polÃticos em todas as esferas. Renan cobra da Marionete redução de despesas, mas de seu lado mostra-se ser tão perdulário tanto quanto ela com o dinheiro público, nosso dinheiro. Barbaridade tchê! Eta Oração aos Moços, até quando?.
Pelo fim da reeleição de vereadores, deputados e senadores, fonte primária de toda corrupção, bandalheira e negociata. Velhos caciques e velhas raposas apropriam-se do patrimônio público em benefÃcio próprio ou de grupos que representas, em deprimente detrimento do povo brasileiro. Pelo fim da reeleição nos legislativos municipais, estaduais, distrital e federal.
Cortar na própria carne é para todos os poderes da republica. Dinheiro publico não existe. O que existe é o imposto pago pelo contribuinte.
Não sejamos ingênuos. Se formos esperar que a mudança ocorra a partir da iniciativa dos beneficiados pelas mordomias, ela nunca acontecerá. Um dos fatores que levou o Brasil à situação atual é a tolerância, a conivência com esses absurdos, sem que nada tenha sido feito em contrário. Enquanto não houver posicionamentos e manifestações da sociedade para coibir iniciativas que levem a benefÃcios injustificáveis e supressão de outros já existentes, continuaremos na mesma. Fazer a mudança nos compete
Cheguei a pensar que ninguém de peso iria bradar contra a atitude insólita do Senado na "renovação da frota" (ainda nova). Se o Sen. Renan se deu ao trabalho de elaborar alternativas de paz e progresso para o Executivo cumprir - e insistir tanto (como todos nós o fazem os) no "cortar na carne" - não seria o "maior gesto solidário e patriótico de todos os tempos" a c a b a r com as mordomias desse monarquismo medieval e incluir tantas outras de que só a "realeza" parlamentar desfruta?
O dinheiro acabou e paciência também.
Faltou criticar o nepotismo, a patronagem, o patrimonialismo, o clientelismo, e a corrupção que rolam nos "três poderes".
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