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• Não é só pelos vinte centésimos

1. Gil

   15.set.2015 às 12h01

   Fico preocupado com o uníssono dos banqueiros em favor do pacote enquanto toda a sociedade, indústria, serviços e comercio tem pontos a reclamar, porque o único setor que não sentiu reflexos da crise em seus balanços ao contrario teve ampliação de lucros apoia veementemente esse pacote.

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2. Castro

   15.set.2015 às 10h31

   A fo...lha e seus capachos....continuam na luta pelo impeachment....já estamos a muito, vivendo em uma sociedade mais complexa, mais institucionalizada...e este papelzinho de golpista de jornal...na realidade da pena!! Temos que acertar o Brasil...está tem que ser a prioridade!!

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   1. Castro

      15.set.2015 às 17h05

      Aceito que não concorde..e pode saber que também acredito que o governo Dilma, não está bom, muito pelo contrario está péssimo...porem não vejo como motivo para o impeachment...pois acredito que vai trazer mais prejuízo que beneficio para a sociedade real, a que eu e você vivemos, trabalhamos e pagamos impostos e teremos que pagar mais...continuo com a posição que a folha esta agindo como um jornal provinciano e de coronéis como nos anos 30.

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   2. Viva

      15.set.2015 às 14h54

      "Temos que acertar o Brasil..."... Com um soco? Só se for... Um pergunta: quem foi que escangalhou o Brasil para ele agora precisar de conserto? E o papelzinho de revolucionário do palácio, não te embrulha o estômago?

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3. kazem

   15.set.2015 às 9h31

   Mais adiante teremos novas crises, e novos impostos virão e outros aumentarão, e viva republica das bananas, falar nisso , os únicos que não são co xi nhas são os que ganham bolsa família, já que o luulla falou que a elite pode pagar mais um pouco de impostos, e as medidas adotas estão ai para provar a teoria do bar ba .

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4. Krüger

   15.set.2015 às 6h35

   Invertendo a lógica, o governo tenta qualquer parada, desde que se crie a cpmf e mantenham os "programas sociais". Principalmente se isso significar: 1) Corte de emendas parlamentares, de onde deputados inconvenientes tiram sua força eleitoral, logo, política; 2) a indústria continue enfraquecida, logo, com menor peso na economia. No resumo: manter a compra de votos do executivo em detrimento da redução da força política e econômica de quem incomoda e executivo.

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5. Evans

   15.set.2015 às 6h01

   Certa vez, o então presidente Ronald Reagan, queixou-se a Lee Iaccoca, que o deficit de 5% do governo americano lhe dava pesadelos. Iaccoca, o mais criativo executivo da indústria automobilística depois de Henry Ford, respondeu: abre aspas" Presidente, sou e sempre fui um homem de negócios. Sou capaz de cortar 5% de qualquer coisa, e ninguém vai perceber" fecha aspas. Um corte de 5% no Orçamento do governo brasileiro, significa 67 bilhões de reais. Justamente o tamanho do buraco. Mais fácil Cpmf

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   1. dalton1109

      15.set.2015 às 16h57

      Você se referiu a um bom exemplo de um competente homem de negócios. Aqui, competência não existe e o que ocorrem são negociatas.

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6. Dewey

   15.set.2015 às 3h52

   Cortar gastos significa diminuir o tamanho do governo. Aí dirão que os serviços prestados aos cidadãos irão sofrer. Ocorre que é possível fazer mais com menos se investirem na produtividade. A grande barreira é que o governo é viciado em arrecadação e gastos; tirar alguém de qualquer vício não é tarefa fácil.

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   1. zekawasaki

      15.set.2015 às 10h21

      O vício da inflação não foi cortado por um Ditador.

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