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  1. Bene

    Nas escolas públicas dos anos 1950, os professores ensinavam e os alunos aprendiam, sabiam fazer contas e liam de tudo com boa compreensão. Poderia ter alguns defeitos, era uma questão de ir aperfeiçoando para a finalidade de formar seres humanos de qualidade aptos a contribuir para o progresso do país, mas desde os cursos implantados pela ditadura a partir de 1964 a situação só tem regredido.

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  2. Dewey

    Impossível fazer um comentário inteligente sobre o tema sem ser censurado.

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  3. Dewey

    Essa novidade velha virou a nova p-anacéia do ensino, mas tem mais d-efeitos do que acertos. Padronizar pães e vinhos é uma coisa; padronizar o ensino é algo completamente diferente. O ensino não é um produto, é um processo. Será que queremos transformar os professores em b-urocratas? A primeira coisa a ser p-erdida será a c-riatividade, porque todas as escolas não são iguais, a começar pelas diferenças regionais. O risco do uso i-deológico e r-eligioso do sistema só tenderá a aumentar.

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    1. Viva

      Pelo contrário... O risco de uso ideológico diminui e o currículo nacional não é uma novidade velha, é uma necessidade perene. Os professores já são burocratas desse remi-remi pedagógico da particularização dos conteúdos a partir das diferentes realidades. Vá lá que uma parte do currículo seja reservada às sublimes manifestações da localidade, mas a língua, as ciências, as artes, tudo isso deve ter um caráter universalista. O contrário é essa ignorância arrogante que nos leva aos últimos lugares