Demétrio Magnoli > A história que a China conta Voltar

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  1. Sensato

    Tudo que o Estado põe muito a mão, estraga.

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  2. Waner

    A China, com o tamanho de sua população não tinha muito o que fazer. O que podem ainda fazer é desenvolver tecnologia suficiente para desbancar o domínio das nações ricas. Se conseguirem fazer isto continuarão a crescer. Se fizerem como o Brasil, onde os ricos não empresariam e não investem em pesquisa e desenvolvimento e o Estado não faz isto tbém será uma catástrofe mundial em pouco tempo.

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  3. Alexandre Octavio

    Posso estar enganado, mas suspeito que há uma brisa de satisfação neste comentário. Sopro não, ventania...

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  4. Dewey

    Como sempre uma análise objetiva sobre a China que deve calar fundo nas viúvas da antiga U.S.S.R que torciam para que o "modelo" chinês provasse que o comunismo pode funcionar. O problema é que para o capitalismo, a liberdade é tão importante como a água para os seres vivos. O capitalismo continua sendo o melhor sistema para controlar a ganância e faze-la funcionar para criar riquezas, trabalho e prosperidade. Os comunistas acreditam em pobreza; não em democracia e justiça.

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  5. Libório

    Até a economia chinesa e "xingling", hehehehehe.....

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  6. PH Andrade

    Difícil será transformar a China em democracia. Trata-se de ditadura feroz que mantém dissidentes em "gulags" e que possui 30 mil censores pra controlar a Internet. Tem um plano de dominação global baseado na aliança estratégica com a Rússia e o Foro SP, e também na ocupação demográfica do Ocidente, que já está acontecendo discretamente. Além disso, já assinou acordo com a Sra. Kirchner pra instalar base militar chinesa na Patagônia. Para o Brasil, virá uma base russa. Atenção ! Olhos abertos !

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    1. svarat

      É, mas se quiser continuar a se desenvolver vai ter que abrir, porque a continuação do desenvolvimento depende de uma abertura econômica que levará necessariamente a mais abertura política. A China chegou a um ponto em que o desenvolvimento econômico depende de abertura política.

  7. rufino

    A vanguarda em tecnologia e conhecimento científico além do pragmatismo econômico é que faz dos EUA um império de tão longa duração. A China segurou baixos salários até quando pode coagir mas o crescimento da incipiente economia de mercado exige liberdades além de econômicas, também sociais. O Brasil não tem nem uma coisa nem outra; superstição onde conhecimento, indefinição de modelo econômico e corrupção crônica no corpo político onde pragmatismo e norte econômico

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  8. qscfopemc

    Capitalismo e ditadura são absolutamente incompatíveis. Nazismo, fascismo, comunismo, são sistemas artificiais sustentados pela força, que não resistem ao menor impacto. A história tem reiteradamente comprovado isso.

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  9. RA48

    O velho comunismo de uma forma ou de outra está migrando para um capitalismo de estado, porém ambientes em que faltam liberdades não se sustentam por muito tempo. O capitalismo de mercado é o que mais se adequa à natureza humana, o que falta descobrir são os limites do estado e da iniciativa privada neste contexto, falta a sintonia fina. Acredito que os EUA seja o país que mais se aproximou deste ajuste.

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    1. dalton1109

      Entendo que a Escandinávia tenha conseguido afinar a sintonia norteamericana. Talvez por consequência da grande consciência social que têm e por força de conceitos de ética no sentido de jamais macular a confiança que os indivíduos têm uns nos outros.

  10. Peter J

    Inteligente, perspicaz e, sobretudo, correto. Para lástima dos economistas (gurus da nossa esquerda) desenvolvimentistas heterodoxos anticíclicos milagreiros. Mesmo na China, o capitalismo de livre mercado competitivo e inovador, sem interferência e dirigismo estatal, prevalecerá. O estado passará a cuidar daquilo que deve ser de sua competência e obrigação: saúde, educação, segurança, etc. E o Brasil, graças a nossa classe política, continuará sendo um país subdesenvolvido e feudal.

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    1. Peter J

      svarat. De todo coração, espero que você tenha razão. Mas, olhando para o nosso congresso e seus membros fica difícil.

    2. svarat

      Esperemos que não, sejamos um pouco otimistas. A esquerdalha ultrapassada e cheia de preconceitos ideológicos e ideias econômicas anacrônicas, que nos levou a essa situação, está perdendo rapidamente o prestígio e o domínio cultural e político que desfrutou nas últimas décadas. Está surgindo no país um pensamento mais liberal e moderno, mais adaptado ao capitalismo pós-moderno e globalizado; e uma reação ao marxismo de botequim que domina e destrói o sistema educacional. Daí pode vir a saída.

  11. Bene

    O capitalismo de Estado evidencia a falta de naturalidade, são as metas do Estado e de seus condutores que dominam as decisões , os indivíduos não tem voz. O capitalismo de mercado poderia ter conduzido a humanidade a um patamar mais elevado, mas com a indolência espiritual, predomina o egoismo e a sede de lucro a qualquer preço. Faltou a sintonização com o real significado da vida.

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  12. Bene

    Essa a história do Brasil sempre movido por impulsos externos sem lideranças à altura da construção de um país autônomo e humano. Mero teleguiado que não soube enxergar o próprio futuro e se deixou envolver pelo fluxo especulativo da formação das bolhas globais, deixou sua indústria flutuar sem rumo na valorização cambial e na falta de preparo das novas gerações. Os contornos da guerra econômica se delineiam com mais nitidez, mostrando nossa fragilidade e incompetência.

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  13. Digosam

    A coluna tem duas partes. A primeira que faz uma análise sobre o modelo chines atual é muito boa. A questão é: Que haveria aterrissagem no crescimento chines é óbvio. Ninguém cresce pra sempre próximos a dois dígitos. Em relação ao lulopetismo, já era. O corpo jaz em brasília, onde a oposição suja e mal lavada esta com medo de enterrar. Pode ser que no enterro, eles mesmos fiquem soterrados na cova coletiva que a política e o status quo brasileiros merecem. Precisamos de um novo modelo de país!

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