Demétrio Magnoli > A história que a China conta Voltar
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Tudo que o Estado põe muito a mão, estraga.
A China, com o tamanho de sua população não tinha muito o que fazer. O que podem ainda fazer é desenvolver tecnologia suficiente para desbancar o domÃnio das nações ricas. Se conseguirem fazer isto continuarão a crescer. Se fizerem como o Brasil, onde os ricos não empresariam e não investem em pesquisa e desenvolvimento e o Estado não faz isto tbém será uma catástrofe mundial em pouco tempo.
Posso estar enganado, mas suspeito que há uma brisa de satisfação neste comentário. Sopro não, ventania...
Como sempre uma análise objetiva sobre a China que deve calar fundo nas viúvas da antiga U.S.S.R que torciam para que o "modelo" chinês provasse que o comunismo pode funcionar. O problema é que para o capitalismo, a liberdade é tão importante como a água para os seres vivos. O capitalismo continua sendo o melhor sistema para controlar a ganância e faze-la funcionar para criar riquezas, trabalho e prosperidade. Os comunistas acreditam em pobreza; não em democracia e justiça.
Até a economia chinesa e "xingling", hehehehehe.....
DifÃcil será transformar a China em democracia. Trata-se de ditadura feroz que mantém dissidentes em "gulags" e que possui 30 mil censores pra controlar a Internet. Tem um plano de dominação global baseado na aliança estratégica com a Rússia e o Foro SP, e também na ocupação demográfica do Ocidente, que já está acontecendo discretamente. Além disso, já assinou acordo com a Sra. Kirchner pra instalar base militar chinesa na Patagônia. Para o Brasil, virá uma base russa. Atenção ! Olhos abertos !
É, mas se quiser continuar a se desenvolver vai ter que abrir, porque a continuação do desenvolvimento depende de uma abertura econômica que levará necessariamente a mais abertura polÃtica. A China chegou a um ponto em que o desenvolvimento econômico depende de abertura polÃtica.
A vanguarda em tecnologia e conhecimento cientÃfico além do pragmatismo econômico é que faz dos EUA um império de tão longa duração. A China segurou baixos salários até quando pode coagir mas o crescimento da incipiente economia de mercado exige liberdades além de econômicas, também sociais. O Brasil não tem nem uma coisa nem outra; superstição onde conhecimento, indefinição de modelo econômico e corrupção crônica no corpo polÃtico onde pragmatismo e norte econômico
Capitalismo e ditadura são absolutamente incompatÃveis. Nazismo, fascismo, comunismo, são sistemas artificiais sustentados pela força, que não resistem ao menor impacto. A história tem reiteradamente comprovado isso.
O velho comunismo de uma forma ou de outra está migrando para um capitalismo de estado, porém ambientes em que faltam liberdades não se sustentam por muito tempo. O capitalismo de mercado é o que mais se adequa à natureza humana, o que falta descobrir são os limites do estado e da iniciativa privada neste contexto, falta a sintonia fina. Acredito que os EUA seja o paÃs que mais se aproximou deste ajuste.
Entendo que a Escandinávia tenha conseguido afinar a sintonia norteamericana. Talvez por consequência da grande consciência social que têm e por força de conceitos de ética no sentido de jamais macular a confiança que os indivÃduos têm uns nos outros.
Inteligente, perspicaz e, sobretudo, correto. Para lástima dos economistas (gurus da nossa esquerda) desenvolvimentistas heterodoxos anticÃclicos milagreiros. Mesmo na China, o capitalismo de livre mercado competitivo e inovador, sem interferência e dirigismo estatal, prevalecerá. O estado passará a cuidar daquilo que deve ser de sua competência e obrigação: saúde, educação, segurança, etc. E o Brasil, graças a nossa classe polÃtica, continuará sendo um paÃs subdesenvolvido e feudal.
svarat. De todo coração, espero que você tenha razão. Mas, olhando para o nosso congresso e seus membros fica difÃcil.
Esperemos que não, sejamos um pouco otimistas. A esquerdalha ultrapassada e cheia de preconceitos ideológicos e ideias econômicas anacrônicas, que nos levou a essa situação, está perdendo rapidamente o prestÃgio e o domÃnio cultural e polÃtico que desfrutou nas últimas décadas. Está surgindo no paÃs um pensamento mais liberal e moderno, mais adaptado ao capitalismo pós-moderno e globalizado; e uma reação ao marxismo de botequim que domina e destrói o sistema educacional. Daà pode vir a saÃda.
O capitalismo de Estado evidencia a falta de naturalidade, são as metas do Estado e de seus condutores que dominam as decisões , os indivÃduos não tem voz. O capitalismo de mercado poderia ter conduzido a humanidade a um patamar mais elevado, mas com a indolência espiritual, predomina o egoismo e a sede de lucro a qualquer preço. Faltou a sintonização com o real significado da vida.
Essa a história do Brasil sempre movido por impulsos externos sem lideranças à altura da construção de um paÃs autônomo e humano. Mero teleguiado que não soube enxergar o próprio futuro e se deixou envolver pelo fluxo especulativo da formação das bolhas globais, deixou sua indústria flutuar sem rumo na valorização cambial e na falta de preparo das novas gerações. Os contornos da guerra econômica se delineiam com mais nitidez, mostrando nossa fragilidade e incompetência.
A coluna tem duas partes. A primeira que faz uma análise sobre o modelo chines atual é muito boa. A questão é: Que haveria aterrissagem no crescimento chines é óbvio. Ninguém cresce pra sempre próximos a dois dÃgitos. Em relação ao lulopetismo, já era. O corpo jaz em brasÃlia, onde a oposição suja e mal lavada esta com medo de enterrar. Pode ser que no enterro, eles mesmos fiquem soterrados na cova coletiva que a polÃtica e o status quo brasileiros merecem. Precisamos de um novo modelo de paÃs!
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