Hélio Schwartsman > Empresa eleitoras Voltar
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(A decisão não é "de todo má"). E que raciocÃnio torto é este? " Se os cortes tivessem sido lineares, nem sequer afetariam as posições relativas dos postulantes." Primeiramente, isso não é verdade evidente. E é exatamente disso que se trata: ao proibir doações de empresas não há corte linear. Quem produz riqueza - as empresas - distribui mais recursos a quem defende a ... produção de riqueza!! E menos para quem defende a distribuição da riqueza alheia.
Hélio, pare de enrolar e assuma uma posição clara! Hoje já existe o financiamento público de campanha com o infame horário gratuito no rádio e na TV. Proibir que as empresas doem para as campanhas é voltar aos tempos em que o candidato aparecia apenas para dizer o seu nome e do partido. O financiamento de empresas, é claro apresenta riscos, mas torna o pleito mais transparente porque permite ao eleitor conhecer melhor o candidato. Nesse caso venceu o provincianismo e o atraso, como sempre.
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