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De que me serve pagar a quantia enorme de imposto que pago, se nao colaboro com o pobre, nao ajudo o doente, no cosntruo estradas. Meu dinheiro, minha contribuçao, meu sacrificio so alimenta inescrupulosos que nao amam nosso Brasil, alias o odeiam com toda a alma, a julgar pela descomunal quantidade de pessoas desonestas nos mais altos escalones de nosso goberno, que legislam, independente de partido, nosso pais em beneficio propio e futura catastrofe e quem produce, dos filhos de nosso filhos.
Sempre que leio artigos que focam o rombo previdenciário percebo que jamais tocam nas aposentadorias do setor público. Estas são responsáveis pelos maiores deficits proporcionais. É aà que devem ser feitas reformas urgentes. É impossÃvel aposentar com salários integrais esta gente pouco trabalhadora e tentar minguar as já irrisórias aposentadorias do setor privado.
É isso aÃ. Qdo. a economia vai bem as enpresas lucram horrores, remetem divisas ao exterior com subsÃdios, porém qdo. a economia vai mal a conta sempre é paga pelo aposentado e pelo trabalhador (seja público ou privado). As empresas (estou falando das grandes como automotivas, farmacêuticas, etc) não perdem suas regalias sob a desculpa da demissão, porém não reduzem um centavo sua margem de lucro. Comparar regimes previdenciários do Brasil com os da SuÃça, Reino Unido é m.á f.é desse jor.naleco.
Concordo com você quanto às condutas empresariais. São, de fato, predatórias e oportunistas. No entanto, o restante do seu comentário é passional e divergente da realidade. Os debates, para surtirem efeitos, têm de ser coerentes.
A questão é ainda mais grave, pois apesar do excessivo contingente de funcionários públicos, concursados ou não, a gritaria de que falta funcionários nas várias repartições é constante. Isso se deve ao fato de que os processos e ferramentas usadas são obsoletas e/ou que parte dos funcionários existentes não possuem a capacidade de desempenhar suas funções e estão lá - quando estão - apenas ocupando espaço.
Tenho amigos petistas que insistem em dizer que o número de servidores públicos no Brasil é muito pequeno, se comparado com outros paÃses, mas a questão não é apenas o número de servidores, mas o desempenho deles, não porque sejam pessoas relapsas ou preguiçosas, mas porque não são qualificadas, no sentido de treinadas, para as funções, assim de nada adiantará crescer o contingente. Podem achar a ideia maluca, mas o ideal seria o pais não ter hospitais, não ter universidade, não ter cont.
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