caro joão, o agrocrime é responsável pela falta de água ai em são paulo, pois, 70% do consumo de água de vocês pé consumido pelo agrocrime, e quem paga o pato é a população que só consome 4% da água. o agrocrime não produz alimentos, produz ração para porcos na china, álcool e quando produz alimentos é de péssima qualidade. não não sou do MST. o agronegócio é o responsável pela destruição ambiental e por cidades superpopulosas, pois o latifúndio expulsa o homem do campo.

Sr. Otto, não sei se "esse cara é um picareta", nem porque "o agronegócio é o maior mal da humanidade", nem porque "tem que ser varrido da face da terra",e o sr também não esclarece o motivo de afirmações tão categóricas A menos que o sr. seja membro ou partidário do MTST, suas afirmações não tem sentido. Mas sei que o agronegócio, com seus problemas e defeitos, garante divisas para o Brasil, e mesa farta para o sr e os brasileiros das cidades, a baixo custo.

caros maquiavel e renato, eu vou continuar comendo o que a agricultura familiar produz, pois aesta é responsável por mais de 70% da alimentação que vai para a mesa de todos nós, o agrocrime não faz falta nenhuma!

"O agronegócio tem quer ser varrido da face da terra!" E você vai comer o que? Ar?

Peço desculpas à Flávia, a quem me dirigi trocando seu nome por Renata, mas mantenho meus comentários, pois são realmente pertinentes as posições do palestrante. Em todo caso, farei questão de ver o documentário recomendado por Flávia.

Renata, acho que você está laborando num equívoco. De fato, de acordo com vários especialistas que se apresentaram no Seminário da Folha sobre Desmatamento Zero, é possível aumentar a produtividade da pecuária até 5 vezes, e em alguns casos até 10 vezes. Isto é, a produção de uma arroba de carne bovina demandaria uma área de pasto 5 (cinco) vezes menor em relação ao que ocorre atualmente. É este o sentido da fala do economista. Bem, outra maneira seria tornar crime o consumo de carne!!!...

Acho que vc não entendeu a matéria. Uma pecuária melhor planejada, aliada a tecnologia, e incentivos para o produtor investir no solo, resultaria em um animal pronto para abate em bem menos tempo, em um espaço menor de terra. Assim simultaneamente diminuiria o efeito dos desmates e emissões. Porque queira ou não, nós precisamos comer! E a demanda pela carne bovina só aumenta no mundo.