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Daniel erm
Bem ponderado e direto ao ponto. Não existe motivo para tal proibição, assim como as demais. A ideia de que se trata de um incentivo a mais para um doente gastar todos os seus recursos financeiros em jogos, drogas, bebidas ou prostitutas não se sustenta diante de uma análise criteriosa. Aquele que depende de seus vícios acaba achando outros para se sentir bem. Em momento de ajuste fiscal e aumento de arrecadação, vale a pena legalizar todos esses segmentos para diminuir os prejuízos aos pobres.
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