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  1. Bene

    Tens razão. Tudo complicado e sombrio. O Fabinho, filho de mãe cheia de artifícios mas que se opunha a maconha, não conseguiu os pontos na FAU, mas a filha da Val sim, e ela se virava sozinha sem a presença protetora da mãe, que protegia Fabinho. Estou falando do filme Que horas ela volta, no qual Regina Case, interfere e vai retirar a maconha do lixo, para entregar ao garoto mimado. Os jovens precisam ser preparados para assumir a responsabilidade pelo futuro.

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  2. Rubens MS

    O diagnóstico de uma geração "frágil" talvez seja errôneo e a explicação de superproteção insuficiente. Há o florescimento de uma cultura neopuritana, mas ela também é a ampliação do conflito por corações e mentes, e não apenas a construção de portos seguros. Universitários religiosos tentam impugnar textos alegando obscenidade. Já os exemplos de misoginia e abusos físicos citados no artigo são de correntes feministas e "coitadistas". Trata-se de luta equipada com uma desavergonhada censura.

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