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  1. Lucas

    Hélio, você poderia disponibilizar o link p/ acessarmos esse estudo? Outra coisa, ainda que haja essas críticas (ou erro), Piketty continua eficaz no seu objetivo, que é trazer à tona a discussão sobre o Capitalismo atual. Com isso, ganhamos todos.

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  2. Bene

    A partir do séc 16 teve início a civilização do dinheiro que se tornou preponderante. Logo ficou evidente a força do dinheiro e de quem mantivesse o seu controle. Não é o dinheiro em si, é o apego e restrição ao material com a prevalência da cobiça e da astúcia numa sementeira maléfica que mostra seus frutos podres. Acomodada, deixou de buscar o caminho da elevação e perdeu a direção, entregando-se ao grande ídolo dinheiro, onde se sacrificam as almas sem forças para buscar o verdadeiro saber.

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  3. svarat

    O primeiro erro, comum entre economistas marxistas, vem do fato de que veem a economia como uma coisa estática, um jogo de soma zero. Então, se uns têm muito é porque estão tirando dos outros, e não é assim que o capitalismo funciona. O segundo, não reconhecer a melhora das condições econômicas até das classes mais baixas, ocorre porque esquerdistas e marxistas não querem realmente acabar com a pobreza, querem mesmo é acabar com os ricos. É ressentimento contra o sucesso econômico.

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    1. Luiz

      Acho que o erro é de Deirdre McCloskey. A felicidade é relativa e a melhora da condição de vida também. Então está mais relacionada com a desigualdade do que com a riqueza Qualquer pobre de hoje tem uma vida melhor que a de um rei do século XV. Mais saúde, mais eletrodomésticos e transportes melhores. Qualquer pobre vai ter acesso a mais curas do que os ricos tem hoje em dia. Mas quando isso acontecer, os ricos serão imortais. Papo furado que é melhor isso.

    2. svarat

      Pode ver que nos países que tiveram experiências socialistas todo o povo se tornou pobre (não a classe dirigente, claro), com um nível de consumo muito baixo e praticamente sem nenhuma propriedade, mas os marxistas e esquerdistas não veem nada de errado nisso, e continuam louvando a igualdade na pobreza dos países socialistas.