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• Encontrei Madalena

1. Cacá

   30.set.2015 às 13h21

   Antonio Prata excelente como sempre. Como num gol de placa, quem leu a matéria tem de comprar um outro jornal para seguir lendo. O primeiro exemplar já está muito bem pago com o texto "Encontrei Madalena". A busca pela justiça nos levou à esquerda, mas a nossa experiência de esquerda não nos tem levado à justiça. Entra em beco sai em beco. E continuamos nos becos.

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2. Piuigara

   28.set.2015 às 7h48

   Agora, as Madalenas erguem seus olhos, é possível vê-las de cabeça erguida, elas são muitas, elas são lindas!

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3. RenataSP

   28.set.2015 às 7h13

   Bela crônica, Antonio Prata!

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4. Nelson

   27.set.2015 às 14h14

   Nem petista [ petista verdadeiro tem boquinha ou bocona ]. nem machista, nem racista. Só preconceituoso! Preconceituoso contra a Patrícias, Ana Claras, etc. E mais ainda: preconceituoso com as feias. Todo indivíduo moderno e igualitário como o autor é, sabe que belo e beleza é uma mera construção social, e que portanto não existe nem mulher bela, nem mulher feia. E assim fazendo ele mostra claramente ter preconceito contra a feias. Nojento!

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5. svarat

   27.set.2015 às 9h58

   Não é que o governo está emporcalhando as bandeiras de esquerda, elas é que estão erradas. O erro começa com a ideia de igualdade, porque os humanos não são iguais. Devemos buscar igualdade cívica e jurídica, mas os humanos não são iguais em beleza, talento e capacidade econômica. A natureza os fez diferentes, não temos o poder de igualá-los e temos que aceitar isso, senão acabamos inevitavelmente em totalitarismo e miséria para todos. O ser humano é arrogante e acha que pode tudo, mas não pode.

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   1. svarat

      27.set.2015 às 10h21

      Com relação ao "apartheid" praiano no Rio, não existe, se os garotos fossem só se divertir ninguém os impediria, acontece que vão em bandos, para roubar, fazer arrastão e barbarizar. A mão do garoto que foi filmado roubando um celular de uma frequentadora disse que não lhe falta nada, mas ninguém consegue controlá-lo. O pai chegou a lhe pagar escola particular, que abandonou. O próprio garoto, entrevistado, confirmou isso, disse que rouba por prazer, e ainda se vangloriou por que ficou famoso.

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