Opinião > O Brasil em Paris Voltar
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É uma irresponsabilidade assumir metas em programas quando não consegue nem se sustentar em pé esse desgoverno cambaleante! Uma metáfora adequada seria tentar roubar um banco com o carro de fuga com pneu furado!
E nós aqui pagando para ela contar lorota lá fora.
O governo brasileiro não tem nenhuma credibilidade. Foram tantas mentiras escancaradas que não é possÃvel que um veÃculo competente como a Folha acredite nessa meta ambiciosa. O Editorial deveria ter se concentrado em quão plausÃvel é essa meta e em que bases se apoiam tamanha pretensão. Está mais do que claro que é mais um discurso marqueteiro como todos os outros desse governo corrupto e ineficiente.
Está claro que a Dilma divulgou essas metas para melhorar a forma como é vista pela comunidade internacional depois da situação a que levou a economia do pais, mas é muito difÃcil de acreditar que não passarão de promessas que não serão cumpridas, como todas que fez ao paÃs até agora.
Um anúncio de meta vindo deste governo brasileiro na verdade abre um precedente para que outros governos menos comprometidos com a verdade acabem também divulgando metas quaisquer, pois no entendimento de um desonesto, um mentiroso dá direito ao outro também mentir. E a praga da doutrina loooolopetista se espalha.
A importância do uso racional dos recursos naturais é indiscutÃvel, porém creditar ao homem a capacidade de mudar o clima global é temerário, gostaria de ver este jornal ampliar o debate, discutindo os fenômenos naturais que atuam no clima terrestre. Os ciclos de aquecimento e resfriamento da água dos oceanos em distintas regiões do planeta e suas consequências precisam ser melhor entendidas. A variação do clima ao longo do tempo explicam muito do presente e do futuro. A natureza é soberana.
Tal declaração é alvissareira para o mundo mas, vindo de quem veio e baseado em declarações feitas no segundo semestre de 2014, não será outra mentira? Antes foi só no âmbito nacional e, agora, tem objetivo internacional ou estou enganado? Meu amigo Sucupira, que sabe das coisas, disse que especialistas tratam "da mentira como doença porque o autor engana a sà mesmo" e depois, "pensando que é verdade", sai contando para todos sem perceber que está mentindo, como no caso. Será?
Dois comentários: 1º falta de credibilidade das promessas da presidente.O que ela já prometeu e não cumpriu é muita coisa.2º:para o Brasil reduzir o desmatamento/queimadas não haverá comprometimento do desenvolvimento nacional.No entanto, as emissões continuarão crescendo em transportes, energia e indústria, num padrão similara aos outros emergentes.
De fato, atualmente, mesmo com as altas taxas de desmatamento na Amazônia (6 mil km2/ano) e imensa taxa de supressão do cerrado, o Brasil já alcançou a redução anunciada. Isso porque a base de comparação (ano 2005) era muita alta, em um perÃodo de desmatamento absurdo e descontrolado. Portanto, as metas anunciadas pelo Brasil são pÃfias. O anuncio do governo em Paris foi uma decepção. Ficamos no "business as usual", ou seja, na rota da destruição em curso. Vai continuar faltar água e energia.
O Editorial deveria ter mais responsabilidade, em respeito aos leitores. O que foi anunciado em Paris foi um engodo. Nada necessitará ser feito pelo Brasil daqui pra frente em termos de controle do desmatamento, podendo-se manter as taxas atuais ou mesmo aumenta-la significativamente. Isso devido a "esperta" redução anunciada ser relacionada aos patamares de 2005, quando o desmatamento só na Amazônia Legal chegou a nÃveis astronômicos (quase 20 mil km2/ano). Sem contar a supressão do cerrado.
e um editorial da Folha de S. Paulo acreditar neste conto.... é triste....Hiii hi hi
A comunidade internacional talvez não saiba que aqui no Brasil, as promessas não são obrigatoriamente cumpridas. Então prometer não quer dizer nada.
Sr. Careca, melhore o seu português que lhe darei crédito. rsrsrs
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