Mariliz Pereira Jorge > Por que estou solteira? Voltar
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Humm, encontrou o amor, teve um "felizes para sempre"... Quanta ostentação por parte da autora. O artigo começou muito bem, até fiquei empolgada, mas a conclusão foi "brochante": parar de arranjar desculpas... parar de se questionar... Me poupe, querida! Desisti de seus artigos.
No aguardo do próximo texto quando a relação não estiver indo tão bem ou ter terminado. Creio que para as mulheres que leram o texto, ficou um sentimento de certa soberba por parte da colunista. Para mim, cada um cria a teoria que quiser a partir dos seus sentimentos, em qualquer situação e principalmente na amorosa, o que torna essa uma questão tautológica. Para quem achou que a colunista "contou dinheiro na cara de pobre", por favor, não se espante, pois ou você já fez ou fará o mesmo.
Se você não se distrai, o amor não chega A sua música não toca O acaso vira espera e sufoca A alegria vira ansiedade E quebra o encanto doce De te surpreender de verdade (...) Hoje eu vou brincar de ser criança E nessa dança, quero encontrar você DistraÃdo, querido Perdido em muitos sorrisos Sem nenhuma razão de ser
Gostei do comentário abaixo. Também me senti traÃdo pela Mariliz ter dito que já "havia encontrado alguém". Pô, logo agora que eu estava me apaixonando....
Penso que o "grande amor da vida" a que a autora se refere muitas vezes não existe, devemos procurar alguém que tenha valores semalhantes, com quem tenhamos afinidades intelectuais, dividamos ambições e sonhos e claro, sintamos atração fisica. Ai o amor aparece.
Achei um pouco emocionalmente desonesto a revelação de que ela "encontrou alguém" no final da coluna. Bem, pode ser verdade, mas acho que, nesse caso, ela devia ter omitido isso. É chato você estabelecer uma empatia baseada em uma experiência comum e no final descobrir que foi traÃda, ou traÃdo, porque as mulheres não imaginam quantos homens têm o mesmo problema. Quer dizer, é como se você fosse ao futebol com alguém e no final do jogo a pessoa dissesse que torce por outro time... No mais, valeu
Devemos ter mais fé nas pessoas, Jim...
Sim, ela dá uma guinada de 180o no final do texto. O que importa? Foi publicado e ela gahou o cachê.
Lendo essa cronista, que gosta de usar palavras chulas, me pergunto por que esse jornal não permite que autores de comentários façam o mesmo. Não é o meu caso, mas eu já fiz, por ex, um comentário criticando Sarney, que não foi publicado.
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