Opinião > Insegurança em 2 rodas Voltar
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Imprudência, infelizmente, não é uma exclusividade somente dos motociclistas. O problema é que se dessa imprudência resultar um acidente, a moto, devemos admitir, "irá levar a pior", disso, não podemos discordar. Contudo, em vez de "apertar" ainda mais os veÃculos nas já "estreitas" vias de SP, implantando ciclo vias para serem usadas no fim de semana, porque não incentivar o uso da moto? Afinal, venhamos e convenhamos, quantos carros que comportam até 07 passageiros, andam com mais de um??
A irresponsabilidade não pode onerar a sociedade.Portanto tais óbitos são preferi- veis,a existência de feridos graves,cuja recuperação empataria os serviços médi cos...
faltou uma palavrinha constante na vida do motociclista: irresponsabilidade, que é o que vemos nas ruas. Quem quer respeito, necessariamente tem de respeitar.
Certamente há motociclistas irresponsáveis, mas não se pode generalizar penalizando toda a classe. Existem inúmeros pais de famÃlia e pessoas sérias e responsáveis que usam a moto como meio racional de transporte ou para trabalho.Falta ação das autoridades no sentido de aumentar a fiscalização, a educação e a orientação, tanto dos motociclistas como dos motoristas. A grande maioria dos acidentes ocorre quando motoristas mudam de faixa bruscamente, sem sinalizar, atingindo a moto.
Talvez o jeito mais fácil seria a construção de faixas especÃficas para motocicletas. Além de mais seguro isso facilitaria a concentração do agente de transito em multar transgressores, já que todas as motos estariam em uma única faixa. Atualmente o motociclista pode circular em qualquer faixa e no momento do trânsito, por andar no corredor, forçam motoristas a se moverem com seus veÃculos tanto para direita ou para esquerda, aumentando o risco de colidir ou reduzir passagem para outra moto
A vulnerabilidade dos veÃculos sobre duas rodas é um fator fundamental! Pelo mesmo motivo as recém chegadas bicicletas expõe a risco os usuários desse transporte alternativo. PolÃticas públicas de incentivo à bicicletas deveriam ser repensadas! Especialmente os estÃmulos midiáticos que sugerem a todo momento para a pessoa ir de bike! As ciclovias são mal planejadas e inseguras e tem que considerar o trajeto sem ciclovias em que o ciclista disputa espaço com veÃculos automotores!
Eu diria que a imprudência dos motocilistas também é um fator que agrava a situação. Aqui no Rio de Janeiro, principalmente nas áreas em torno das fave-las, as motos, quanto não são usadas para a prática de crimes, são pilotadas em total desrespeito às regras de trânsito. Trafegam pelas calçadas, pilotam de Havaianas e sem capacete, não respeitam sinalização. Os fave-lados acham que a rua é como a fave-la, ou seja, um território sem lei.
Quantos ciclistas existem? Não sei, poucos. Quantos motociclistas existem? Milhões.Pronto, o negócio é colocar motofaixa nas vias, e não ciclofaixas. Quantas vidas podem ser poupadas? Muitas Depois que o grafiteiro-ciclista-prefeito, a quem, inclusive a Procuradoria do municÃpio e o Ministério Público já deveriam ter dado um pedala, instituiu essas faixas de bicicleta cada vez mais os motociclistas vem sendo espremidos entre os carros.
Simplismo exagerado. A conduta dos motoqueiros é absurdamente deplorável sobre quaisquer pontos de vista, e favorecendo-os com faixa exclusiva só irão aumentar os Ãndices de acidentes. Alteram guidões e espelhos para caberem em menores espaços, forçam passagem, entendem que os corredores é via preferencial deles, encobrem placas, fora os demais itens já citados. São párias da sociedade e se assemelham aos demais condutores que andam com som elevado, fazem rachas, e não respeitam as leis.
A impunidade que existe com as inúmeras e repetidas infrações de trânsito realizadas por boa parte dos motoqueiros é responsável, logicamente, mas os motoqueiros também o são, pois, como mostra a reportagem, acham que as leis de trânsito não se aplicam a eles. Nesse paÃs, infelizmente, ter moto se parece com licença para burlar o código de trânsito, basta ver como boa parte dos motoqueiros agem no dia-a-dia. Não são apenas os motoqueiros, logicamente, mas eles contribuem bastante pro caos.
É um número triste e preocupante pela perda desnecessária de vidas, sem contar as vÃtimas que ficam paraplégicas incluÃdos os pedestres. Não sou especialista, mas observo no dia-a-dia que tanto motociclistas, pedestres e motoristas não cumprem as Leis de Trânsito e nem usam do bom-senso visando a própria segurança. Se atravessar na faixa de pedestres não é tão seguro, como se pensa, imagine fora das faixas? O mesmo ocorre com os motociclistas entre os veÃculos. A questão resume-se em Educação.
Outro fator a ser analisado: a falta de vagas em pátios de recolhimento de motocicletas. A PolÃcia Militar remove a pátios centenas de motocicletas, diariamente, à luz do Código de Trânsito Brasileiro, porém a escassez de vagas também dificulta a retirada de motocicletas sem condições de trafegar com segurança nas vias! As vagas em pátios devem ser priorizadas para que haja um mÃnimo de ação fiscalizatória eficaz.
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