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Rafael da Paz Domingos Pinto
Destes 100 milhões destinados à melhoria dos recursos de investigação da polpicia, metade será desviada, o que deixa 50 milhões disponíveis. Infelizmen te não adianta apenas comprar equipamentos. Faltam policiais mais qualificados, bem pagos e honestos. Como o brasileiro é corrupto por natureza, resolver o problema da honestidade é meio complicado.
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balanaagulha
Valdo Outra coisa que não explicaram e a imprensa calou-se, é o tal do sítio onde procuraram o corpo da Eliza do caso Bruno. O local era usado para treinamento de um "grupo especial" da polícia mineira e também foi noticiado que duas pessoas foram mortas no local e sumiram com o corpo. Porque não se investiga isso? O que está por trás deste sítio/grupo especial de policiais, que inclusive a imprensa mostrou um vídeo com treinamentos de policiais com participação do "Bola". É a p
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egbert costa
estou de acordo...só acho que o título da reportagem encontra-se em desacordo com o conteúdo do texto. abraços.
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Herbert Gonçalves Espuny
Muito pertinentes estes comentários e observações... É muito comum a sociedade em geral e alguns setores de governo terem preocupações especiais somente com os aspectos preventivos da Segurança Pública, esquecendo - frequentemente - das iniciativas repressivas. Segurança Pública tem que privilegiar as duas vertentes: somente com uma polícia repressiva eficiente (polícias civis estaduais e a Federal) é que a sociedade terá garantias reais de que a impunidade prevalecerá. Parabéns pela matéria!
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Herbert Gonçalves Espuny
A frase correta é: "que a impunidade não prevalecerá".
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Roberto Meira
Estou de pleno acordo. Tinha um filho investigador de polícia (assassinado por um seu próprio colega, dentro da delegacia de Oscar Bressane-SP, em 24.09.2008, covardemente, ainda sem julgamento, continuando a trabalhar armado!!!!!!) que sempre comentava comigo a atuação da polícia civil de SP. Sou advogado - já sem atuação - e entendo o bastante sobre Direito Criminal. O que foi comentado chega a ser uma porcentagem mínima do que ocorre na realidade.
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Morcego
O Estado compra viaturas,e faz espetáculo desfilando com elas por aí.Ms o grande trabalho,respeitando aqueles q colocam seu peito na linha de tiro,é aquele feito pelos P'2 (policiais disfarçados) e dos agentes da inteligência.Quando há um trabalho bem feito da inteligência,o "pulo" é certo.Se a inteligência da polícia já estivesse no encalço de Bruno depois das acusações de Eliza,como acabou sendo comprovadas,não haveria m.orte ou não haveria espetacularização da mídia como está acontecendo.
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Morcego
O Brasil é um país estranho mesmo.Com 100 milhões pra investir nas polícias civis de todo Brasil,vamos conseguir mudar alguma coisa nas investigações policiais.Mas é preciso uma orientação do próprio Estado,pra que a polícia não fique só enxugando gelo.O trabalho de inteligência é o mais apropriado pra se reduzir a criminalidade em qualquer canto do mundo.Um trabalho bem feito de inteligência é uma dezena de balas e vidas a menos.Quando um policial sobe o morro,ele morre pelos colegas também!
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Fred095
O mesmo empenho da polícia mineira em elucidar o caso de um mineiro famoso, o goleiro Bruno, deveria ser empregue na elucidação dos inúmeros casos de desaparecidos e vítimas do aumento assustador da violência em Belo Horizonte e em todo o estado de Minas, resta aos cidadãos comuns e suas famílias esperar pela boa vontade , o mesmo empenho, a mesma dedicação que a polícia está tendo neste fato, também ocorra no esclarecimento de tantos outros sem nenhuma solução.
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emerson de faria
Valdo Cruz sempre lúcido em seus artigos. Outras considerações a serem feitas a respeito da segurança pública: transformá-la em carreira de Estado com valorização de seus servidores, a fusão da Polícia Civil com a Militar (e nas cidades onde houver, com a Guarda Metropolitana), a criação de uma batalhão de elite para operações especiais - ao estilo da SWAT americana - a criação de um piso único nacional e por fim a municipalização da polícia.
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Bruno
O problema com esse tipo de trabalho, como o da melhoria da educação, está no prazo necessário para que os esforços frutifiquem, superior ao de um mandato. Os políticos simplesmente não se interessam e inventam pirotecnias que possam render votos.
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walter josé de matosinhos matosinhos
Em um assassinato brutal na cidade de Brumadinho/MG de pessoa de projeção na cidade, a polícia militar chegou rápido porque o fato ocorreu quase no centro da cidade. Sabe o que fez? determinou que o rio de sangue que estava no alpendre foi limpado e o local lavado. Pode? Pelo que se sabe não houve nenhuma punição aos policiais que cometeram esse desatino.
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chitnos
Interessante" A cada novo caso policial, imediatamente se fala em aumento de verbas, destinação de recursos, mais viaturas, melhores condições técnicas para os policiais, melhores salários, como se tudo se resumisse nas estatisticas flagrantemente preparadas nesse sentido. Momento algum se houve falar em mudança na forma de viver, na moral do povo brasileiro. Formar caráter, fomentar responsabilidade é obrigação do Estado. Assistencialismo não resolve, é preciso coragem para amitir e modifica
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DECIO PAGNI
Outra coisa ajudaria imensamente na redução de crimes: a punição. Com este conjunto de leis que protegem criminosos (de alto e baixo escalão) e permite que um assassino condenado a 50 anos de prisão deixe a cadeia em 5 anos é piada. Redução ou isenção de maioridade penal também facilitaria a vida de policiais e juízes. Um marmanjo de 14, 15, 16 ou 17 anos não comete crimes de uma criança de 10 anos e já tem muito discernimento.
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hlom
A falta de empenho e investimento nesses ítens de investigação nos faz crer que a verdade é que não interessa a eficiência em investigações; afinal, se as apurações dos fatos fosse eficiente, não ia ser tão fácil varrer sujeiras prá debaixo dos tapetes. A impunidade no Brasil virou uma instituição bem protegida pelos que ganham por mantê-la. Da mesma forma que não investir em educação é o grande passaporte para a manutenção do poder através da ignorância dos eternos excluídos.
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Sou Religioso
Depende da vontade política e da vergonha na cara do povo na hora de votar.
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joao pedro andrade
O caso Brun poderia ter curso diverso, não fosse o desvelar da trama pel tio do menor a polícia, e seu sistema falido de inquérito, estaria em maus lençóis. O modelo de inquérito policial, usado apenas por alguns "superdesenvolvidos" países africanos, modela o absurdo de reter às mãos de uma instituição o papel de investigar e acusar. Obriga-se o ministério público a refazer todo o trabalho. Por isto é que o nr de condenações advindas desse sistema é pleossáurico é ridículo.
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Karl
Perfeitamente Sr. Valdo. Os políticos que assumirão o plantão do poder devem estar cientes de que a segurança tem de ser pioritária na administração pública. Cada e-mail marketing que recebo com propaganda de candidatos nas próximas eleições, eu retorno com um texto sobre algum crime ocorrido recentemente, perguntando o que ele pensa sobre segurança pública e o que pretende fazer, se eletio.
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careca
Sou fã ardoroso do seriado de TV "Detetives Médicos". Nele aprende-se que, com métodos científicos de investigação, ninguém escapa, sooner or later, das mãos da Justiça. Recomendo aos leitores.Tenho visto comentários lamentáveis, nestas páginas, incentivando a tortura como modo de investigação. São pessoas de má indole, que distinguem-se dos criminosos simplesmente por uma questão de oportunidade. Seria dissuasivo que assistissem esse filme, pela visão da eficácia da polícia científica.
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Mareso
Além desta desastrosa falha na investigação, temos ainda o show de pirotecnia onde um quer aparecer na mídia mais do que o outro. Antes mesmo do início da investigação, começam a dar entrevistas afirmando fatos como tivessem bola de cristal. O poder legislativo deveria criar um projeto de lei para coibir essas declarações na mídia, que só prejudicam o andamento da investigação. Tanto em detrimento da vítima e do acusado. Confabulam como a sentença já tivesse transitado em julgado.
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