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Viva
A Folha já pratica uma espécie de jornalismo residencial, quer dizer, ela "aluga" espaço opinativo a diversos discursos sobre a realidade. Nesse condomínio muito louco, agora teremos a sublocação: empresas - suponho que públicas e privadas - movidas por interesses corporativo-ideológicos ganham uma voz direta travestida de jornalismo. Um jornalismo interessado. Parece justo, porque a antiga forma de aluguel não é menos obscura. Não adianta separar a redação porque o contágio se dá pela ideia
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RN
Qual a diferença entre 'conteúdo feito sob medida para anunciantes' e o antigo e já conhecido 'publi-editorial'?
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