Historicamente equivocado e ideologicamente distorcido. Os povos originários da América do Sul não viviam em estado de miséria antes da chegada do economia de mercado capitalista. Foi a classe social que domina este mercado que destruiu as várias culturas. Pena que você repete o mito da salvação pelos ‘civilizados’ europeus.

Por exemplo, a obsolescência programada é um logro inaceitável da economia de mercado. É desonesto um empresário pesquisar/programar/utilizar materiais de baixa qualidade a fim de tornar seu produto rapidamente obsoleto e substituível. Assim, nenhum consumidor aguenta...

Diante da tendência da crescente limitação de recursos da natureza, mercado e consumidores já deveriam ter iniciado um projeto de adequação, mas para isso se faz necessário algo mais que regulamentações sempre propensas a serem burladas, se faz necessária a evolução dos humanos para superar as fraquezas e encarar a vida com seriedade e solidariedade estabelecendo metas de continuada melhora das condições gerais e da qualidade humana visando o progresso e a paz.

Excelente! De fato, o livre mercado fez a civilização atual gozar de melhores condições de vida em pouco tempo. É melhor podermos sempre contar com o livre mercado do que sufocá-lo pelo Estado. Os seres humanos devem ser livres para fazerem suas escolhas individuais, embora nem todas sejam saudáveis. Contudo, mesmo aquelas escolhas criticadas também produzem um bem estar para a maioria, na medida em que os prejuízos suportados por "poucos", através de trocas voluntárias, sustentam o mercado.

E o que pensar de ofertas como as da indústria alimentícia e farmacêutica, cujos produtos podem ser imprescindíveis, numa certa quantidade, e de sobra são empurrados "zilhões de" coisas das quais ninguém necessita? Desenvolvem leites ou papinhas industrializadas ou carnes processadas e têm que desovar. Ou medicamentos, vacinas inúteis e perniciosas como a vacina contra rota-vírus e também querem desovar. E mais: através da "crença na VERDADE". A referida vacina está no calendário! Marionetes.

É impressionante como um debate multifatorial se torna, para alguns que insistem em fazer comparações, uma questão binária entre capitalismo e socialismo. Temos que ampliar a nossa concepção sobre o mundo que vivemos.

A diferença entre o capitalismo e o socialismo é que o capitalismo produz com eficiência o que as pessoas querem, e também o que elas não querem, ou não lhes faz bem, mas as convence a consumir; enquanto o socialismo produz com deficiência o que as pessoas querem, e com eficiência o que elas não querem, como as discurseiras de horas de seus líderes, e que são obrigadas a ouvir.