Exatamente, Hélio, o resto do comentário ficou retido na censura, digo, moderação. Muito curioso para saber quais palavras usei que determinam moderação.

Só quero saber o seguinte: quem em situação de risco e sem recursos para esperar a pesquisa perfeita deixaria de utilizar a substância desenvolvida pela USP de São Carlos? Vamos deixar de hipocrisia, Hélio, ou muito me engano ou você seria o primeiro da fila. Se liga!

O tratamento experimental em seres humanos deve seguir um protocolo rígido de acompanhamento, essa determinação está em uma conferencia realizada no pós guerra, para derrubar os argumentos alemães que eram 'experimentos científicos' as barbaridades cometidas e o Brasil é signatário desse acordo, ele precedeu a declaração de direitos humanos.O judiciário precisa urgente de uma vara de saúde para parar de dar decisões translocadas nessa área.Tratamento experimental frequentemente dá errado.

Um dos problemas dessa pesquisa é que a ideia não é necessariamente pioneira, pois vários outros trabalhos já foram realizados sobre o mesmo tema, como o trabalho realizado em 1987 pelo Instituto Nacional do Cancer em Bethesda, USA. Sendo assim a emissão de patente seria complicado, pois a contestação certamente viria de várias partes do mundo. Por outro lado o descaso da Anvisa é claro. Não foi por coincidência que Santos Dumont teve que ir para a França para desenvolver o seu projeto.