Mariliz Pereira Jorge > Terceirização do talento Voltar
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Muito bom texto Mariliz! Bem verdade que do nosso paÃs vemos bastante gols com mãos para os céus, mas partindo da premissa da igualdade, seriam os goleiros amaldiçoados então? Sem dúvida por ser assunto de opinião aberta e sem provas cabÃveis comentarão de tudo um pouco, com exageros e vieses como sempre, contudo é difÃcil atribuir louros aos céus somente quando temos um Nadal, Cristiano Ronaldo, Phelps ou grande médicos/engenheiros que a despeito dos seus gran talentos ralam duro todo dia.
Não vejo nenhum problema o agradecimento a deus, percebo intolerância cada vez que alguém cita deus, isso também é descriminação !!!
Quem sabe manifestação pode também ser consequência da "bagagem" espiritual/religiosa de cada um e que se manifesta de maneira expontânea nos momentos de vitória.Interessante à avaliação da jornalista (visto de fora) quanto a esta questão, ajuda a entender o que sentem às pessoas não tão chegadas, mas que são expostas aos eventos esportivos.Só finalizando: para um bom marketeiro, tem aà um campo extenso pra entender e atrair clientes potenciais.ahahahah
Ótima coluna Mariliz. Dificilmente encontramos algum jornalista que se "arrisque" a escrever algo que a grande massa não aceita. Sua coragem em publicá-la e a sua visão do tema me deixam imensamente feliz, por poder ler algo que há tanto tempo critico no futebol e em outras modalidades esportivas, quase que amplamente utilizadas por "desportistas" brasileiros, que não só desrespeitam outras crenças, como também exploram sua imagem e acesso à mÃdia para propagar crenças pessoais.]Abraços!
O argumento final não é compreensÃvel pelos que acreditam em Deus e creditam seus feitos a Ele, uma vez que o talento seria dado por Deus, logo, continuariam a agradecer a Ele seus bons momentos. Mais um ponto: A quem Cristiano Ronaldo creditou o fracasso de Portugal na Copa? Se ele é o bonzão responsável pelos êxitos da equipe, quem é o responsável pelos fracassos? Só vejo equÃvocos em sua linha de raciocÃnio.
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