Ilustríssima > O Brasil precisa pôr a mão nas feridas Voltar
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Como sempre, o professor alia denso conhecimento filosófico e sociológico à explanação clara e sintética de ideias que, com renitente contumácia, oferecem um norte alentador com invulgar objetividade. Ocorre que, no mar revolto de conjecturas que é o pensar-Brasil, o mestre esqueceu-se de mencionar uma ferida à altura das demais: o alto custo e a ineficiência do funcionalismo público. Congratulações por sua resiliente brasilidade, que não se perdeu nos corredores de Harvard. E viva a Mangaba!
No tópico SaÃdas ele aponta no Item Trabalho a permissão de negociações entre trabalho e capital, inclusive o Governo, como forma de acabar com o apartheid entre a minoria organizada e engessada em Leis e a maioria dinâmica e desprotegida
Contrário já aconteceu. * Manzorras de superbactérias das feridas bem colocadas no BR, estrangulam o gigante ! Superbactérias resistentes a quase todos antibióticos democráticos. # Só 9 exorcismos curam BR !
Bravo!!! Está dado o primeiro passo para sairmos da enrascada, o esboço da ideia. Parabéns professor. Iniciemos pondo um fim á corrupta cooptação polÃtica e municiando e apoiando nossas instituições de garantia para esta travessia revolucionária, judiciário e forças armadas
Escreve muito bonito, mas serviu ao governo p-e-t-e ba
A generalização cega o discernimento
O fato é que os governos tornaram o Brasil um péssimo lugar para se fazer negócios que requeiram assumir riscos. Garimpar a natureza é mais confortável! Não é possÃvel que alguém que queira iniciar, por exemplo, em taxi aéreo tenha que pagar só de taxas, mais de onze por cento do seu faturamento; ou que os alimentos tenham impostos acima de vinte por cento quando nos outros paÃses não passa de seis por cento.
Reflexo do corporativismo disforme do nosso ordenamento governamental. Encampemos a ideia do Professor!
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