Paul Krugman > Algo não está podre na Dinamarca Voltar
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Ao que parece, a dualidade esquerda e direita, não é só a diferença entre os representantes do trabalho e os representantes do capital, mas principalmente a divisão entre aqueles que são mais coletivos, e aqueles que são mais individualistas. Outro fato que passa imperceptÃvel entre os mais à direita, é que esses têm dificuldade em compreender a diferença natural entre as pessoas de produzir riqueza e por isso, para termos uma sociedade mais equilibrada, necessita-se da regulação do estado.
Procuro ser um brasileiro bem bonzinho. Para quando eu morrer minha alma reencarnar em qualquer paÃs da penÃnsula escandinava. Brazil, never more!!!...
Vem cá, comparar a Dinamarca com os EUA é loucura. Um paÃs continental, cheio de divergências raciais, socioeconômicas, com um paÃs de meia dúzia de pessoas. Compare com Cuba, que deve ter o mesmo número de habitantes, só vive em função do estado, e é um paÃs pobre.
O Doutor provavelmente não tem visitado a Dinamarca recentemente. Do contrário saberia que quem sai as ruas lá pelas oito da manhã já encontra um enorme contingente de b-êbados pelas ruas. Em Copenhagen as p-rostitutas lourinhas não deixam os turistas em paz, como em Copacabana. No aeroporto de Amsterdan é fácil identifica-los pois estão sempre caindo de b-êbados, pois o álcool na Holanda é mais barato. Problemas? Não! A verdade é que não existe sistema perfeito.
Como me disse um dinamarquês certa vez : "Os dinamarqueses são muito mais inteligentes que os ingleses e alemães. Todo dinamarquês fala inglês e alemão mas quantos ingleses ou alemães falam dinamarquês ?"
desculpe paul, mas no Brasil está
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