João Pereira Coutinho > Chega de desculpas Voltar
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Os que acreditam que deverÃamos ter sido colonizados por Holanda, Inglaterra ou França, não devem esquecer que a possibilidade de viver nas Guianas é chance real e descomplicada. Certamente, pela proximidade geográfica é o retrato mais irretocável do que poderÃamos ter sido se tivéssemos sido socorridos por tão elevada civilização.
A renda e demais indicativos de desenvolvimento são bem melhores na Guiana.
Antes dos romanos não existiam gregos em Portugal, mas reinos celtas ou celtÃberos (mistos entre os celtas invasores e indÃgenas ibéricos) e um pequeno números de postos comerciais fenÃcios (os mesmos que 'civilizaram' a grécia e toda a Europa, até então completamente selvagem).
Mas acredito que saber que existe um Inferno e um ParaÃso, saber reconhecer cada um, como soube Dante, é o mÃnimo. Aà sim, começamos a caminhada. Quando Dante escreveu ‘A Divina ComédiaÂ’, ele não estava somente preocupado em criar uma obra bela, como você parece entender. Ele estava transmitindo o que viu, primeiro acompanhado de VirgÃlio e depois de Beatriz. Estava ‘mostrando o caminhoÂ’, como grande mÃstico que era. Antes de conhecer o caminho, só podemos ficar errando por aÃ. Outro abraço
Não há esperança no Inferno, meu caro. Parece que você não prestou muita atenção no letreiro que fica logo acima do portão da entrada. O que Dante viu lá, obviamente é diferente do que você viu, já que ele obviamente se assustou e você só debocha. Não tem como eu saber se vou restar nas 'nuvens', junto com outros os 'coxinhas', na medida em que não temos como saber exatamente qual é o lugar que nos caberá ao final da jornada.
Se você quer continuar se iludindo achando que no Brasil esteve instaurado o mais maligno de todos os regimes polÃticos já registrados pode continua a se iludir. Só não cobre que seus interlocutores participem da sua alucinação. Era justificável que que as pessoas vissem os comunistas brasileiros como heróis há alguns anos, mas hoje, com toda a informação disponÃvel, é indesculpável.
O visconde de säbügösä italiano hidroviário está com a corda toda !
Digo atrasar pois a estocadora de vento que está no poder era simpatizante de Mao durante a sua desvirtuada juventude. Será que um dia ela vai pedir desculpas por essa escolha? Será que a sua usual arrogância vai permitir que ela se arrependa publicamente de seus pecados passados? Aguardemos as cenas dos próximos capÃtulos
E?
Se a Ditadura Militar contribuiu, pelo menos um pouquinho, para atrasar ou dificultar a chegada de maoÃstas ao poder, então ela valeu a pena
George W. Bush, Di.ck Cheney, Donald Rumsfeld, Condoleezza Rice e a C.IA (de novo) estão se movendo por baixo dos panos para boicotar o crescimento do nosso paÃs. Men.salão, Petrol.ão, pedaladas fiscais, nada disso nunca aconteceu. É tudo um plano desses agentes para atravancar o crescimento do meu Braz.zzil
A culpa é da esculhambação geral que está instalada no Brasil é do George Bush e da CIA. Só não vê quem não quer
Nada me tira da cabeça que a cultura de "levar vantagem em tudo" veio com os portugueses. Portugal e Espanha foram os paÃses mais importantes do mundo na Idade Média e os mais avançados também, hoje são os mais pobres da Europa ocidental.
o nosso azar foi a nossa colonização, a derrota de mauricio de nassau foi danosa para o desenvolvimento deste pais, mas quando a senzala invadiu a casa grande no palácio do planalto em 2003 ai que piorou tudo.
Os Holandeses vieram aqui pra explorar a cana de açúcar por ordem da maçonaria, quando viram que a viola estava em cacos, picaram a mula. Ainda bem que somos "filhos" de portugueses, os americanos da época (as naus eram como os ônibus espaciais de hoje -viva o Infante D.Henrique de Sagres!),pois assim soubemos criar uma unidade nacional absorvendo os Ãndios locais, ao contrario dos espanhóis que mataram todos. Portugal nem é tão pobre assim, eles estão bem melhor do que nós,são disciplinados!
O problema maior, da América latina e do Brasil, sempre foi o catolicismo da inquisição, da penÃnsula ibérica. Seu obscurantismo travou a ciência em nossos paÃses durante séculos, o que repercute até hoje na nossa incapacidade de dominar tecnologias. No Brasil adicionalmente, as posições da igreja contra a contracepção em massa nos legaram essa absurda proliferação de miseráveis que hoje entopem nossas cidades e favelas. Portugal escapou dessa, graças à emigração. Nós, não.
Os "ocupantes" do Mayflower eram calvinistas e os "ocupantes" da Frota de Cabral eram católicos./// O Doutor Coutinho se esqueceu deste detalhe.
Pronto, os Cumpanheros transformaram na mais baixa briga de rua, com so.cos, ponta.pés e garrafas quebradas, entre Tu.ca.nos e Cumpanheros, um tema que trata da nossa formação cultural e não tem nada a ver com polÃtica partidária. Isso porque Fhc foi citado. Mas veja bem: o colunista ia mandar alguém ler um livro escrito pelo Lu.lla? qual?
Vais arranjar briga com uns grupinhos que andam por aqui. Colocaste "ler" e "FHC" na mesma frase...
Resumindo: chega de vitimismo.
Portugal foi o primeiro Estado moderno e ultra eficiente na colonização do Brasil. Idioma único, unidade territorial e governo centralizado são caracterÃsticos dessa modernidade absolutista que se opunha à fragmentação do feudalismo e herdamos isso. Contudo e a despeito da combinação de fatores, isoladamente é a produção de tecnologia - inclusive militar - que tem maior peso. Portugal, apesar da náutica avançada, não liderou a Revolução Industrial. Perdeu o bonde e nós perdemos a carona.
Verdade, não vamos culpar nossos pais pelos nossos erros. Temos que corrigir nossas mazelas encontrando nossos próprios passos porque o passado não volta mais.
Olha, João, você foi muito bonzinho nas comparações, porque a trinca de colonizados pelos Ingleses, Holandeses e Franceses aqui no nosso continente, são a Guiana, o Suriname, e o Haiti (para não falar na Guinana Francesa, famosa pela Ilha do Diabo do livro Papillon, e por ser uma terra abandonada aos garimpos ilegais)
Até na tua terra portuguesa,recentemente,vocês da direita foram derrotados,com o povo reconhecendo os maus" Passos" que deram na escolha anterior.
Hahahahah não dá nem para comentar um negócio desses
Pronto, o Cumpanhero transformou na mais baixa briga de rua, com so.cos, ponta.pés e garrafas quebradas, entre Tu.ca.nos e Cumpanheros, um tema que trata da nossa formação cultural e não tem nada a ver com polÃtica partidária. Isso porque Fhc foi citado. Mas veja bem: o colunista ia mandar alguém ler um livro escrito pelo Lu.lla? qual?
No descobrimento do Brasil pelos portugueses, subestima-se o fato de que os nativos que aqui residiam tinham um sofisticado sistema social e militar, além de possuÃrem conhecimentos avançados de como cultivar a terra e usar as propriedades medicinais das plantas. As residências que construÃam eram melhores do que os barracos das favela atuais. A influência dos nativos na cultura do brasileiro foi maior do que a influência portuguesa, fato que diferencia brasileiros e portugueses contemporâneos.
Assino embaixo! Nossa sociedade e infantil. Sempre transferimos a responsabilidade do fracasso para o outro. Com o PT chegamos ao apice dessa sistematica. Faltou culpar os amaricanos, o PIG, etc, etc, etc. recusamo nos a aceitar que escolhemos ser mediocres.
...com tantos bacharéis e doutores, em tempo idos, claro que seguiram posteriormente, e por que se encontra na encruzilhada na qual está!
Esse é o x do problema: encontrar sempre um culpado para nossos erros. Ponto para João Pereira Coutinho!
É sempre assim, no Brasil é mais fácil dizer que a culpa é dos outros do que fazer um planejamento para corrigir o problema. Nisso todos os presidentes que vieram depois dos militares são culpados, inclusive o "bonitinho bom moço" do FHC. São todos cÃnicos hipócritas.
Mas é este o ponto. A busca por um culpado (por mais inverossÃmil) serve para as pessoas se eximirem de culpa. Funciona mais ou menos assim, "há um legado cultural português, então estamos fadados a ter uma sociedade corrupta". Então não há ação nenhuma a se tomar. Fala sério! Sempre acreditei que nossa condição atual (como o colunista escreveu) é o resultado de nossas ações passadas, ou a falta delas no presente. Enfim, há décadas, ou melhor há séculos convivemos com a corrupção sem resolvê-la.
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