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• A democracia na avenida

1. AA

   25.out.2015 às 15h20

   Isso é neura de comunista, sempre querendo ofender a "burguesia", sempre querendo tirar da "burguesia" uma coisa q supostamente seja dela, é isso q o prefeito pensa, colocar em um espaço "da elite" os pobres proletários para "se divertirem" no asfalto em vez de fazerem isso em um parque ou num clube, não vai só proletário, vai outro tipo de gente, q como o colunista, gosta de fazer pirraça. Isso nada tem a ver com democracia, isso é despotismo, pq impede as pessoas de ir e vir na via pública.

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2. Krüger

   25.out.2015 às 12h01

   Hélio, em várias cidades onde há essa mesma iniciativa, interdita-se somente meia pista. Por que, na Paulista, tem de ser as duas? A Paulista, por uma excrecência urbanística, é uma passagem obrigatória para quem anda de carro entre várias regiões. Então, por quê justo a Paulista? Qual alternativa para quem só quer usá-la como avenida? Por quê temos que admitir que não temos parques, e precisamos bloquear avenidas e ruas? É para impor uma visão ideológica de que odiamos carros e seus donos?

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3. Guriatã

   25.out.2015 às 9h16

   Por quê tu não levantaste esta questão ,em razão da existência de feiras livres em milhares de cidades ao longo deste país, "prejudicando" os habitantes que se situam nas ruas onde elas atuam?Neste caso o voto do morador destas ruas deveria ter mais peso? ou o interesse geral do bairro, da comunidade deveria prevalecer? o levantamento desta questão parece que chegou com décadas de atraso,ou tem clara conotação política.

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