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  1. o iletrado

    A discussão induz a erro: ou são palestinos, israelenses e alemães ou são igualados palestinos e n.... Não dá para atribuir a um povo ou a um indivíduo intenções genericamente. Além disto, é ofensivo comentar jocosamente a maneira como mais de seis milhões de pessoas morreram, mesmo para um erudito gabaritado. Aliás a ironia jocosa e agressiva quase sempre acompanha o ataque as minorias indefesas, tal como aconteceu na Alemanha.

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  2. Luiz Henrique Amorim

    Nada a ver c/ nada. O que os na-zi-st.as queriam realmente era se apropriar dos recursos dos j-u.de-us, joias, propriedades, títulos e dinheiro e para isso deveriam extermina-los para que seus parentais em toda linha sucessiva não reenvidassem estes recursos na linha de sucessão do positivista código civil alemão. O recursos financiaram a guerra junto com a tecnologia, boa vontade, aceitação, concordância, complacência e algum dinheiro do ocidente visando deter o avanço do socialismo

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    1. teixeira

      Isto é absolutamente falso. Apesar de terem pilhado suas vítimas, a motivação na zi st-a foi racial e anti se-mi-ta. Os milhões de yu dews poloneses, russos, balcânicos, para citar apenas um exemplo, eram absolutamente miseráveis. Se o interesse fosse exclusivamente financeiro, os alemães não teriam gasto recursos para a sua ani quil ação. Teriam visado principalmente as elites polonesas não yu dai cas que detinham as grandes forunas. A argumentação financeira foi o pretexto, não o motivo.

  3. lorenzi

    Sr Sérgio Porto, olhe o mapa do Oriente Médio. Veja o tamanho do espaço árabe. Judeus foram expulsos dos países vizinhos e Israel os recebeu. Os Israelenses ofereceram-se para comprar as terras dos árabes, e a preços muito acima do mercado. E os árabes não saíram de Israel a pedido dos líderes árabes, para poder "li mpar" Israel, estão lá até hoje e já são mais de 20% com plena cidadania Israelense.

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  4. lorenzi

    Não culpem o colonialismo, como alguns comentaristas estão fazendo. O motivo é ideológico "re li gios o".

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    1. teixeira

      Perfeita colocação.

  5. Sérgio Pombo

    Acreditar que o ódio palestino é o que impede a pacificação da região é o mesmo que acreditar que o rabo balança o cachorro, pois estes estão acuados e subjugados no território que acreditavam governar por serem maioria em 1920, e hoje tentam receber apenas o que foi decidido na O N U em 4 8, mas os judddeus se recusam a cessar os novo assentamento e nem pensam em se retirar dos territórios que consideram vitória de guerra. Resumindo, o Apartheid só acabou com a pressão sobre o lado opressor.

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    1. Sérgio Pombo

      Experiências emancipadoras já provaram que é a melhor solução na solução de conflitos. Índia e Paquistão, Iugoslávia e URSS são alguns exemplos disto. Enquanto Irlanda, Catalúnia, Chechênia e Palestina são exemplos de dominação que nunca serão pacificadas pela força.

    2. lorenzi

      O Sr. realmente acredita que se Israel entregasse o lado árabe da partilha de 1948, os árabes respeitariam e aceitariam o estado de Israel?

  6. lorenzi

    Excelente texto em relação a causa do conflito, como diz o autor, é mesmo ideológica e o culpado é o "anti ju dais mo" dos "á ra be s". Que foram sim aliados dos "na zi s tas"

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  7. lorenzi

    Netaniauh sabia tudo isso. Ele quiz apenas mostrar a "hipocri sia" daqueles que foram realmente aliados dos "na zi" e agora se fazem de vítimas e ainda acusam os israelenses de "na zi suas."

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  8. Sérgio Pombo

    Em 1948, com a Resolução 1 8 1 da O N U, ficou determinada a partilha do território entre judddeus e árabes, e estes, que se opunham à partilha e foram voto vencido na O N U, lançaram-se a um conflito sem imaginar o poder bélico já instalado em Isssrael. Apenas seis dias foram suficientes para serem derrotados e, diante do fato, deram motivos para que sequer seu quinhão definido pela O N U posse respeitado. A ocupação e os assentamentos são o entrave à paz...(continua)

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  9. Sérgio Pombo

    A primeira proposta britânica era de emancipação da Palestina e manutenção da porcentagem demográfica com restrição da imigração hebraica para não inflamar as disputas que já se acirravam durante o controle Britânico. Como resultado da estratégia errada dos árabes em apoiar os nazzistas por promessas de apoio à causa palestina, os ingleses mudaram suas premissas, abandonaram seu Livro Branco Britânico ou livro de MacDonald, e passaram a apoiar a partilha do território em dois estado.

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  10. Sérgio Pombo

    O texto reflete um bom conhecimento do problema na Palestina, mas também denota a falta de vontade em abordar o assunto por completo e sem passionalismo. Os árabes do Mandato Britânico da Palestina, que eram maioria com aproximadamente 70 % da população se opunham a divisão da Palestina desde 1920, e também não concordavam que uma minoria fosse privilegiada com o controle ou um quinhão não equânime do território. Daí resultou a grande revolta de 2 3 à 2 6 do século 2 0.

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    1. Sérgio Pombo

      Sr. Lorenzi, desculpe discordar, mas o termo Palestina é um termo que existe desde o Império Romano, e, até 1948, chamava-se Mandato Britânico na Palestina.

    2. lorenzi

      Divisão não equânime? A "palestina" não existia antes da partilha. O Oriente Médio Árabe não tinha(não tem) divisões étnicas. O espaço cedido à Israel é mínimo, muito menos que vinte por cento e cercado de inimigos selvagens.

  11. Galvão

    O britânicos foram mestre em estimular a crueldade no mundo todo, em estimular grupos monstruoso, taí o resultado, sionistas-terroristas, palestinos-terroristas e outros monstros.

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  12. eline

    Também acredito que essa é a trágica realidade: não há negociação ou solução possível enquanto persistir a mentalidade de não aceitação do outro. Tal comportamento leva mesmo a crer que o objetivo é a aniquilação total de Israel.

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  13. Biba

    Excelente texto João, parabéns!

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  14. Peter J

    Apenas confirma que Bibi foi muito infeliz em suas declarações de puro oportunismo político com olho em sua viagem á Alemanha.

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  15. Presto

    quem leu mein kampf de 1923, a.hitler, sabia que estava tudo lá. este sistema era um dos 11 princípios do joseph goebbles. o 1º principio : eleja um inimigo comum : o hebreu . simplifique a informação : eles são inteligentes e vão nos tirar tudo. não era uma questão de ódio mas de eleição técnica de algo que juntasse o povo. criar a paranóia .como disseram m.horkheimer e t.adorno o uso da tecnologia instrumentada. milimet.calculada. hoje os estados unidos usam o mesmo modelo elegendo o islã.

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    1. teixeira

      Presto, não é fácil compreender a relação e atitudes que os na zis nutriam pelos yudews. Misto de ódio, desprezo e nojo. Se me permites uma sugestão , recomendo a leitura do livro do italiano primo levi, entitulado é isto um homem.

    2. Presto

      acredito que não tenham entendido . não havia ódio . eles tinmham q,

    3. teixeira

      Talvez se você trocasse a leitura do mein kampf pela de relatos históricos e depoimentos de vítimas descobriria que era sim questão de ódio.

    4. Presto

      parabéns rei sloma , mais esperto que os filósofos da escola de frankfurt que lidaram com o nazismo do pós guerra : do que Horkheimer , adorno , habermas , hanna arendt e benjamim . meus parabéns . você verdadeiro é um rei , por isso que gente como você que sabe tudo leva este pais para frente .

    5. Presto

      parabéns rei sloma mais esperto qma

    6. Presto

      parabéns rei sloma mais esperto q

    7. Presto

      parabéns rei sloma mais esperto q

  16. biologa

    Cuidado com o articulista gente. Recorte da verdade não é a mesma coisa que verdade.

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  17. teixeira

    Texto irretocável do melhor articulista da fsp. Contra fatos não há argumentos. A motivação pales tina não tem relação com a presença atual de yudews na ju deia e sam aria. Seu odio tem motivação religiosa e já existia muito antes sequer da existencia de is ra el. A retorica de que esta é uma questão nacional, de colonos x colonizados foi criada artificialmente para angariar apoio das izqui erdas europeias.

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  18. jango paulo

    As pessoas defendem apaixonadamente a religião que receberam de seus pais. Defenderiam com igual paixão qualquer outra fé, possivelmente oposta, se tivessem nascido em outra família.

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  19. jango paulo

    A fonte da infelicidade do homem é a sua ignorância da natureza. A pertinácia com que ele se agarra a opiniões cegas absorvidas em sua infância, que se entrelaçam com sua existência, o preconceito consequente que deforma sua mente, que impede sua expansão, que o torna escravo da ficção, parece condená-lo ao erro contínuo.

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  20. jango paulo

    A fé e o saber não se dão bem dentro da mesma cabeça, são como o lobo e o cordeiro dentro da mesma jaula, e o saber é justamente o lobo, que ameaça devorar seu vizinho. O saber é feito de uma matéria mais dura que a fé, de modo que, quando colidem, a última se quebra.

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  21. jango paulo

    Religião, há milênios decidindo quem você é, o que deve pensar, o que dizer, o que fazer, a quem aplaudir e a quem odiar. Já está na hora da humanidade tirar a chupeta.

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    1. tersiog

      Ateus radicais, como Dawkins fazem exatamente a mesma coisa, querem que os outros engulam as suas ideologias goela abaixo