Opinião > Servidor público, alma da democracia Voltar
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O funcionário há 3 décadas era contratado após uma entrevista, digamos que com o prefeito, em muitas cidades nomeado pela ditadura. Não havia estabilidade e nem um critério de escolha; para sanar a dependência dos funcionários, a Constituição determinou o concurso público. Isto e o patrocÃnio de empreiteiras em uma simbiose maligna para o erário, gerou uma pressão no sentido de retroceder e criou-se o "PerÃodo Probatório" de 3 anos em que os "fora do esquema" são reprovados. Enfim retrocedeu...
IncrÃvel a cara de pau! O funcionalismo talvez funcionasse, se não fosse pela estabilidade. Se os funcionários públicos que não trabalham (e que são a grande maioria) pudessem ser demitidos com facilidade. A sociedade ainda vai acabar entendendo que não faz o menor sentido o paÃs ter duas modalidades tão diferentes de contratação: uma justa, rigorosa, para os trabalhadores privados; e outra, absurdamente tolerante, para um funcionalismo público omisso, inapetente e privilegiado.
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