Hélio Schwartsman > Día de muertos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. PEDRO NAPOLEÃO Machado

    Concordo plenamente. Cada cidadão e cada cidadã devem ter plenos direitos sobre seu corpo e se quer ou correr certos riscos

    Responda
  2. PEDRO NAPOLEÃO Machado

    Concordo plenamente. Cada cidadão e cada cidadã devem ter plenos direitos sobre seu corpo e se quer ou correr certos riscos

    Responda
  3. Wasantos

    Faltou ao articulista citar a estimativa de risco do procedimento de interrupção da gravidez em nosso combalido sistema de saúde. Não é discussão filosófica, São números senhor articulista. Nossa assistência perinatal é ruim demais e o risco de levar a gravidez a termo será tão ruim quanto o da interrupção. Provavelmente o risco da interrupção ilegal é maior por estimativa. Então sua lógica é pífia . Sou médico e pessoalmente a favor da liberação, mas não com uso de argumentos sem sentido!!

    Responda
  4. Analista MG

    Texto interessante e que faz pensar. Muito bom, filosófico.

    Responda
    1. Analista MG

      Discordo que é baboseira. Nem sempre gosto dos textos do colunista, mas este é muito interessante. E baboseira é o que parte desse Congresso vem fazendo com as mulheres e o Brasil.

    2. Wasantos

      Uma baboseira só! Ele não calcula o risco do procedimento. Mão sabe nada de estatística portanto. Ou a interrupção da gravidez é inócua. Após dezoito semanas o risco se equipara ao parto.

  5. Déjà vu

    “Não nascer talvez seja a maior dádiva de todas.” - Sófocles

    Responda
  6. Mani

    Desculpe, mas só deveriam opinar aqui mulheres grávidas. Afinal pimenta nos olhos dos outros é colírio.

    Responda
    1. Wasantos

      Deixa de bobagem, então só médicos deveriam opinar, pois diferentemente do articulista sabem o que enfrentam do outro lado? Sempre fui a favor de que entre casais a decisão fosse deles, e na falta de ligação mínima que seja da mulher. Em dúvida,a mulher decide só. Ma os números são ruins para o risco a gestante e a criança em nosso país. Ena interrupção da gravidez, ilegalmente, são ainda piores. Eu vivi isto 25 anos como profissional e ainda vivo. Obs: mulheres escrevem quando desejarem!

  7. ingokamp

    O argumento é um tanto rebuscado todavia objetivamente correto, já que o assunto é geralmente discutido com argumentos morais cristãos e raramente com considerações biológicas. O " direito à vida", biologicamente falando, não existe.

    Responda
  8. Adriana De Simone

    Que mer.da de texto.

    Responda
  9. Digosam

    Tenho a intuição que este colunista só tem espaço neste jornal devido ao sobrenome que tem. Sendo assim, o berço que ele nasceu o ajudou. Ter um bom berço é fundamental. Que bom! Será, caso ele fosse o feto em risco e colocado na discussão que ele aborda sobre a libertinagem em relação ao aborto, ele manteria essa posição? Pergunta retórica e impraticável, mas vale a tentativa de provocação e desenvolvimento desse tema.

    Responda
    1. Sorbonne

      Este artigo é produção de um articulista desprovido do poder de reflexão....característica que compõe figuras de destaque que merecem atenção.

  10. baltazar

    O mais interessante é não encontrarmos nenhuma referencia com relação à prevenção da gravidez que é o mais racional. O arsenal de meios anticoncepcionais é amplo e de fácil acesso, pelo menos em ambientes urbanos. As visitas periódicas ao medico permite também tratar desse assunto, mais barato e menos violento. Não há "justificativa" de pessoas sexualmente ativas não se preocuparem mesmo considerando as condições específicas de cada mulher.

    Responda
    1. repeteco

      Sua vida sexual é satisfatória, senhor?

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.