Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Sensato

    O governo criou milhões de (sub)empregos. Isso é fato. Porém, é necessário verificar quantos empregos que exigem qualificação foram fechados pela política desastrosa, sem falar da geração de pessoas sem interesse pelo trabalho e pelo estudo, mal que levaremos décadas para superar.

    Responda
  2. Viva

    O texto parece ter duas partes. Na primeira, faz uma crítica das políticas de esquerda e do lulismo em particular. Na segunda, parece infletir para uma posição contrária, parece justificar, ao menos em parte, o fracasso dessas políticas pela questão do "ódio", como se isso fosse possível... Mas que ódio? Quem é que é insultado o tempo inteiro de coxinha, reacionário, "de direita", etc? Ir para as ruas protestar é ter ódio? A questão está invertida... Não é ódio "de classe", é classe de ódio...

    Responda
  3. Luizen

    E o articulista queria que séculos de mazelas fossem sustados em doze anos? Menos, menos... Aliás, o aumento real do salário mínimo foi um engodo também?

    Responda
    1. Luizen

      Meu caro, o que come mais salário por aqui é a inflação e essa continua relativamente baixa. Quem vive de importados, sim, sofre. Mas se quer manter esse tipo de privilégio....

    2. Viva

      O salário do brasileiro - o salário mínimo também - teve um corte de 50% em dólar este ano. Se você ganhava mil, ficou com quinhentos. É disso que o texto está falando. Dá com uma mão e tira com a outra, logo depois.

  4. AgnaldoTrombim

    10) Concordamos sobre o efeito nefasto do ódio. Mas é facil de explicar. Difícil só, de se assumir. Corrupção secular, gigantesca e entranhada na cultura de uma parcela rançosa e nada cristã da elite! 54.500.000 eleitores convictos contra a manipulação da midia não é estelionato eleitoral. É liberdade; 11) Enfrentamento de classes. Se os ‘esclarecidos’ não praticam sua teoria idílica sobre evolução social o andar de baixo terá de fazer uso da força. Vive la Révolution! Vive le Brésil!

    Responda
    1. nelsonfjobim

      É preciso ser tolo para acreditar em revoluções marxistas no século 21. As revoluções desde 1989 são liberais e democráticas.

  5. Guto

    Há alguns meses escrevi um comentário onde manifestei minha opinião sobre nossa crise atual , ainda acho que ela é mais profunda , porque o nosso pacto social (ação pública - interesse de grandes amigos da corte - políticos - classe trabalhadora) está completamente equivocado e/ou errático, infelizmente sem líderes para resolver o conflito, e dos poucos que chefiam (isso não é ser líder) são ótimos em estimular o conflito.

    Responda
  6. Leitor Assiduo

    E comprovando o que o colunista diz, o ód-io da classe média tradicional à mudança é tão grande que mesmo ao comentar uma análise equilibrada e profunda como a que o colunista fez, as respostas são tão superficiais que dão vergonha alheia. Parecem robôs idio.tizados, programados para dizer "a culpa é dos pe-teba". Não conseguem formular uma resposta que vá além do FlaXFlu político ou das frases prontas. Que os deuses nos ajudem, porque temos um go.verno pés.simo e uma opos.ição pior ainda.

    Responda
    1. Libório

      Vc deve ser "leitor assiduo" do conversafiada olatudobeiiin PHA... hehehehehe

  7. Leitor Assiduo

    Ótima análise! Respondendo aos comentários dos outros: se é que podemos dizer que houve governo de es.querda, sim, eles melhoraram a vida dos mais pobres. O Brasil tinha uma desigualdade tão brutal que qualquer mudança já fez bastante diferença. Melhor ir a uma universidade ruim do que a nenhuma. Melhor comprar eletrônicos a prestação do que não ter nem isso. E como disse o colunista, a mudança simbólica foi fundamental e essa é mais profunda do que ele teve espaço de descrever.

    Responda
    1. nelsonfjobim

      Sem uma indústria forte, não haverá empregos de qualidade para manter a nova classe média acima da linha de pobreza.

  8. Recomeço

    No período de bonança as famílias brasileiras gastaram o dinheiro extra com bugigangas eletrônicas ou tênis de marca, enquanto as famílias chinesas (produzindo bugigangas e tênis de marca para os brasileiros) investiram na educação dos filhos, cuidando do seu futuro. O Povo cigarra, definitivamente, não pode reclamar.

    Responda
  9. Recomeço

    A qualidade de trabalho é péssima e vai piorar mais, por um motivo muito simples: o brasileiro não valoriza quem gera emprego e pelo contrário, o coloca numa situação de vilão, de avaro e explorador dos pobres empregados; o resultado é um ambiente de investimento dos mais agressivos do mundo, riscos infernais e o investidor tentando se proteger mudando sua produção para fora do Brasil, como a Ásia e mais recentemente para um vizinho extremamente mais competitivo que o Brasil: O Paraguai!!!

    Responda
  10. Cesar Tiossi

    O articulista acha errado ganhar pouco por trabalhos improdutivos. Pelo menos ele admite que as esquerdas se empenharam em criar dependentes sociais e não pessoas capazes de escolher o próprio destino. As esquerdas tornaram os pobres estado-dependentes, e acha isso lindo. De fato, essa postura apenas aumenta a dependencia de pessoas que deveriam ser capazes de se auto sustentar e decidir o próprio destino.

    Responda
  11. Libório

    A pobreza no Brasil só piorou, pois deixaram o pobre devendo até as cuecas, iludindo os miseráveis que o Brasil tinha ficado rico duma hora pra outra... aplicaram o golpe do paco no povo, que com certeza é quem paga o pato.

    Responda
  12. svarat

    O ódio é fácil de explicar: foi o pete que o promoveu como arma política.

    Responda