Rede Social > 'Mãe, melhor é amputar', disse médico à apresentadora Adriana Araújo Voltar
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Minha esposa recebeu um diagnóstico duvidoso em uma mamografia e procuramos um hospital de referência. O médico que nos recebeu agiu como aquele que queria amputar a menina. Procuramos outros médicos maravilhosos, dr. Alfredo Carlos Barros Silva, mastologista, e dr. Dráuzio Varella, oncologista (sim, o da TV). Dois seres humanos fantásticos. Ela se tratou, viveu mais 11 anos, fez doutorado na USP e foi feliz. Mais do que técnica, um bom médico precisa ter sensibilidade e empatia.
Emocionante sua luta e a de sua filha. Infelizmente, fui uma péssima mãe, não dei conta da minha filha, tive depressão pós-parto, não diagnosticada e não tratada. Ela foi criada mais com a avó paterna do que comigo. Sempre que ficava comigo, dizia horrores, agredia a mim e meus familiares e insistia que queria ir viver com a avó e o pai. Deixei e ela nunca me perdoou, acusando-me até hoje, passados 40 anos, de tê-la abandonado. Hoje é minha inimiga. Impede que veja meus netos. Recorri à Justiça.
Não a acompanho pela TV(aliás, pouco vejo TV), mas, li essa reportagem na Folha papel,pela manhã, e me comoveu. Que Deus abençoe a sua menina e que a Luz de Cristo ilumine todos os seus caminhos na vida.Emocionate o que uma mãe fez pela filha.
Como em todas profissões, tem aquele que é o profissional e tem aquele que está na profissão, no caso da medicina, não deveria acontecer isso, por esse motivo defendo que, ao ingressar no curso e mesmo ao termina-lo, o candidato a médico deve passar por uma avaliação, como resultado se é materialista ou espiritualista, em sÃntese, humano ou desumano.
Não acredito que o médico tenha feito isso por mal, ele apenas olhou do ponto de vista objetivo e a filha dela é linda!
Alguns médicos são assim, enxergam o paciente como um caso, não como um ser humano. Felizmente há outros que entendem que só estão colaborando na obra de Deus. Percebe-se a desimportancia que temos diante do médico quando ele nem se dá o trabalho de saber o nosso nome e fica nos chamando de mãe;
- É de arrepiar, comovente e explenderosa essa matéria. Venho notando ultimamente que a maioria dos universitários ansiam pelo momento de se bacharelar não para usarem a profissão como deve ser; mas, para ganhar dinheiro, ter o carro do ano, bajular as menininhas, e sair por aà se exibindo que são doutores e ou tÃtulos que lhe marquem respeito. Até aà tudo bem. É praxe conceitual da juventude impor suas pseudos-qualidades. Agora, ser profissional com nome a zelar é o que me preocupa.
Seguindo o exemplo da Mãe com certeza a filha será uma ótima Médica.
Adriana,eu sempre gostei de lhe ver. Na forma de se apresentar, de olhar para o lado e fitar o seu colega de jornal. Um tom bastante profissional. Mas você tem algo muito especial, uma aura sublime. Somente agora vejo o porque de tudo isso. E como diz a canção, siga a vida e mantenha a perseverança. Toque em frente.
Quem quer faz, quem não quer, se apoia numa desculpa. Parabéns pela persistência e esperança sem limites.
CarÃssima Adriana. Parabéns pela coragem da decisão...Só mesmo "uma mãe" e principalmente MULHER para uma ação dessas...Foi o tempo que a medicina era exercida por seres vocacionados...Hoje, proliferam "escolas" que nem hospital têm, formando "nuvens" de "profissionais" apenas de olho nos salários de R$ 15mil que qualquer uma das 4567 prefeituras do brasil, pagam para quem se sujeite a pôr o estetoscópio nos peitos magros e cheios de chiados (se tanto) da miséria endêmica que nos assola...
Que Mãe!!! Que Filha!!! Que guerreiras! ImpossÃvel não se emocionar com tanta garra, com tanto amor. Adriana, te admiro mais ainda. Deus proteja vocês!!!
Cara Adriana Um beijo respeitoso para você. Após 46 anos de pediatria ainda sinto com satisfação o que consegui enxergar e mudar no decorrer da vida. O sentimento de INTEGRALIDADE é ensinado nas Faculdades de Medicina ... mas nem sempre é bem compreendido nem absorvido por todos os profissionais. Fui professor de Pediatria por quase 40 anos e sei o que você passou. Em algumas faculdades do mundo o especialista precisa ser CLINICO GERAL para se especializar DEPOIS.
Muito comovente...! mas a medida que eu ia fazendo a leitura, eu perguntava a mim mesmo: Onde irei encontrar a fé e a presença de DEUS? Infelizmente em nenhum momento foi relatada pela "mãe". Que pena...! Mas tenha certeza Giovana, embora oculto na mentalidade, ELE sempre esteve presente em sua perseverança. Parabéns! Que DEUS continue lhe abençoando.
A amputação de um membro ou órgão evidentemente não pode ser a primeira escolha de tratamento do que quer que seja, mas há adeptos (Angelina Jolie, por ex), mas em muitos casos ela infelizmente deve ser adotada, como na gangrena gasosa, por exemplo. Neste caso em especial, será que a amputação ainda está completamente descartada? Só o tempo dirá
O médico esqueceu que mãe é mãe, logo, aguentaria todas as cirurgias, ano a ano, que a filha tivesse que fazer, como fez. Logo, a pergunta seria esta, "mãe, tem duas opções, um longo periodo de cirurgias, todos os anos durante uns 20 anos até terminar a fase de crescimento, ou amputar desde já. Agora, imagine nós, pobres mortais, sem condições de médicos caros, iriamos ficar mesmo neste do convenio médico e amputar, ou, com sorte, no primeiro, Dr. Cesar abençoado.
Parabéns, ambas já são vencedoras.
A iniciativa dessa mãe foi o que definiu um bom futuro para a sua filha. Casos assim são mais frequentes do que se possa imaginar. Existem muitos médicos negativos e que prezam mais a sua reputação, do que a sua atitude no trabalho, tentando novas possibilidades. Se fosse atrás das primeiras argumentações médicas, nessas horas o meu pai estaria cego e uma amiga estaria com uma colostomia pelo resto da sua vida, simplesmente porque o "médico", não indicou câmera hiperbárica.
Bela história de perseverança e amor. Enfim, uma notÃcia boa em meio a tantas desgraças e tragédias!!
Comovente exemplo de dedicação e obstinação de Mãe (com M maiúsculo) Parabéns Adriana e Giovanna porque são vencedoras. Que Deus abençoe e proteja vocês sempre..
Que história bonita! Parabéns Adriana!
Parabéns por tudo. "médico humano" tem profundidade. Médicos, motoristas ( transp coletivos / caminhões...), policiais... , todos profissionais.br vivem em clima de guerra. Médicos.br vivem no emergencial constante como no campo de batalha da "Primeira" Guerra Mundial, pode influir qdo toma decisões(td). Qq humano p/ dia exec aprox 2000 a 10000 td # +a formação / educação.br
Um médico queria tirar parte do pâncreas e o baço de um amigo. Outro médico não viu essa necessidade, visto que o caso em particular não costuma evoluir através dos anos. É sempre bom buscar mais de um diagnóstico para evitar intervenções drásticas e desnecessárias.
Adriana, conheço você somente pela televisão, mas tenho uma grande admiração por você, parabéns pela decisão, de não seguir a recomendação do primeiro médico, com a sua decisão ficou claro para os leitores que sempre devemos procurar um segundo parecer, com certeza sua filha irá cursar medicina e superar as adversidades do curso, parabéns pela sua decisão.
Parabéns pela excelente matéria e mtas felicidades a sua lindÃssima filha!
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