Vinícius Torres Freire > O ano que não existiu Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. TONEW

    Caro Vinícius... comentar o que? Não tivemos nem o início desse (Des) Governo Dilma II que já nasceu ancião carcomido e arruinado pela infâmia. Somos um grande doente Brasil anestesiado mas sem cirurgia a vista. Esperemos o salvador Dom Sebastião que há de voltar; como realmente voltará em seu cavalo branco...

    Responda
  2. Ma

    Fora Cunha. Fora Dilma.

    Responda
  3. Antonio

    A ponte para a prosperidade é o respeito às leis, liberalismo economico e o fim do assistencialismo. Todo o contrario do que foi feito. O resultado: mais um vôo de galinha, mais uma miragem, mais um messias fracassado, mais anos de crise.

    Responda
  4. Ferolla

    Sim, é verdade. São as gotas de fel que o brasileiro é obrigado a engolir todos os dias.C.

    Responda
  5. Guriatã

    2015,um ano em que a direita fez os cidadãos "incautos"acreditarem que a luta contra a corrupção era pra valer,geral e irrestrita,com a suave colaboração de inúmeros colunistas da mais imparcial mídia do mundo,ops,as mídias de Argentina,e Venezuela,são mais imparciais que a nossa.O jogo jogado,é um só:Mili onários e Josés Ricos contra os Comuns,estão faltando hermeneutas na imprensa brasileira,"Elysium",está bastante próximo.

    Responda
  6. Dewey

    Os políticos representam a parte mais visível dos valores éticos e caráter social da sociedade. O mais grave no Brasil não é só o fato de que o sistema político está perdendo o rumo, mas a sociedade em geral. Será que melhoraria se tivéssemos um Parlamento ao estilo sueco com a mesma sociedade atual? No ranking da Gallup para medir a participação cívica dos países, os EUA estão em primeiro lugar com 60% e o Brasil muito abaixo, com 29%. Quem se omite como cidadão perde o direito de reclamar.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.