Tati Bernardi > O fiu-fiu de um macho não opressor Voltar
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O machismo mais retrógrado e cruel pode ser rastreado, naqueles que hoje elaboram as provas ENEM. Uma questão considera certo identificar-se com o taleban, num exercÃcio de “alteridade” com improvável carta de uma menina taleban sem direito à escola, ou qualquer resquÃcio de liberdade. Acham correto identificar-se com a mais cruel e perversa perseguição opressora contra a mulher hoje, que em alguns paÃses inclui a extirpação do clitóris. Ver artigo do Demetrio Magnoli, O Atentado.
A única linguagem que entenderão é a da reciprocidade. Será quando alguém criar o "movimento contra-feminista", exigindo direitos iguais para os homens, e o fim dos privilégios legais hoje conferidos à s mulheres. Isso significa tempo igual para aposentadoria, exigência de metade das decisões judiciais sobre pensão alimentÃcia a favor de homens, licença-paternidade igual à maternidade (como nos paÃses nórdicos).
Além disso, deve haver o direito do pai opinar sobre o aborto, onde for legalizado, para impedir a mãe de abortar, se ele quiser assumir a criança - porque ele pode querer ser pai mesmo se ela não quiser ser mãe. Ou seja, ela não é dona sozinha do seu filho não. E quando ficar provado que a mulher inventou uma falsa acusação de crime sexual contra um homem por motivo torpe, extorsão ou vingança, ela deve receber uma pena por denunciação caluniosa igual à pena do falso crime denunciado.
Essa campanha feminista apenas aumenta as tensões entre homens de boa Ãndole e mulheres idem. Dificulta a iniciativa de uma simples cantada, e risca de inviabilizar qualquer aproximação entre os sexos, a menos que seja feita numa linguagem formal, artificial, e excessivamente educada. "Boa noite, Senhorita. Posso lhe convidar pra sair ?" Muita garota vai pensar "que cara babaca", "otário", etc. - mesmo se for bonitão - e vai preferir a cantada vulgar do outro, aquele que grita "gostosa".
Parece claro que o respeito à mulher e a seu corpo deve ser obedecido e ensinado à s novas gerações de homens; mas, que o excesso de virulencia das feministas em relação ao homens não contribua para dificultar as oportunidades de vida amorosa/sexual das mulheres, que dizem representar. Temamos, homens, a chegada de um tempo em que as mulheres nos apresentarão um formulário contendo os "itens" possÃveis e não possÃveis num encontro com elas. Um pouco mais de razoabilidade, feministas !
Olha, toda essa recente discussão em torno dos direitos da mulher está virando uma histeria coletiva, com vários colunistas "cedendo seu espaço" e outras forçações de barra desse tipo. Homens: sejam decentes, não assoviem, não passem a mão, não avancem o sinal. Mulheres: tomem cuidado porque tem muito imbecil formado em nossas péssimas escolas e por péssimos pais (e mães). De resto, eu acho que tudo isso é para desviar a atenção dos fatos gravÃssimos acontecidos no governo de uma senhora...
"Deu troco esganando a coitada". Eu direi, mister fiu-fiu: isso o agressor contou. E você repete. O que o denuncia com palpitações e quejandos é a formação machista. Fiu-fiu toda a hora, toda a vez? Mulher de shortinho "convidativo". Você tá dentro, cara. Em todo o caso, você se reconhece. Eu também. Mas vou pelo final: respeito é bom com ou sem shortinho.
Ninguém nasce machista ou feminista. Tornam-se, babacas feministas e machistas.
Texto inútil.
Adorei a coluna de hoje,mas o problema é que eu fico te imaginando com um "shortinho vem me comer papito"ai ai ai ...
Virei fã da Tati.
Recomenda-se um curso intensivo de lÃngua alemã.
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