Hélio Schwartsman > Uma censurinha não dói Voltar
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Mais um exemplo do paÃs conservador, arcaico, atrasado e infantil em que vivemos. Desde o perÃodo de Brasil Colônia e já como capital da monarquia, o Brasil mantém seu pensamento paternalista e historicamente, avesso aos avanços sociais, polÃticos e morais!
Hélio, esta foi demais !!! Uma das paginas mais lamentáveis que já li. Também quando li que queriam reescrever o livro infantil de Monteiro Lobato, acusando de racismo o ¨Reinações de Narizinho¨, é quando se percebe a tendência ao autoritarismo aqui presente, praga que devemos combater com todas as nossas forças. Viva a liberdade.
O artigo é bom e pertinente, mas começa de uma afirmação que é, no máximo, meia verdade. Poucas são os avanços das mulheres que se devem ao feminismo. A valorização da mulher ocorreu coma sua inserção no mercado de trabalho e no mercado consumidor, é dinheiro mesmo. As condições mais igualitárias partiram daÃ. Veja se em algum paÃs onde a mulher não participa do mercado de trabalho o feminismo consegue conquistas sociais.
Essas "feministas" não entram com ação contra o governo por ter uma "tabelinha" que faz com que se aposentem mais cedo. Além de muitas outras benesses, como filha de juiz que tem o direito da aposentadoria polpuda do papai. E por ai vai. No divórcio então, depenam e humilham o ex. Elas continuam invejando nosso órgão reprodutor masculino. Será que é alguma feminista que faz censura da folha?
Concordo integralmente com o Hélio Schwartsman. A liberdade de expressão, embora não seja absoluta, precisa prevalecer em primeiro caso. Nesse sentido, o movimento feminista, como bem lembrado, uma vez por já ter tido sido calado, deveria estender os efeitos dos malefÃcios que lhe foram causados, a outros grupos e espectros polÃticos existentes. Dessa forma, não é razoável que proÃbam uma música, por pior que seja. Estamos chegando cada vez mais perto mesmo de uma ditadura do "bem seletivo".
Por falar em censura, o STF vai julgar, está julgando, a constitucionalidade desse sistema indicativo de horários determinados para os programas de TV. Esse negócio que lembra a ditadura (os mais velhos devem se lembrar do "Desaconselhável para menores de 16 anos"...), voltou no governo petista, supostamente para proteger as crianças. Começa assim, primeiro você "protege" as crianças, depois os adultos. Afinal, os brasileiros são tão infantis, precisam de um Estado que lhes diga o que podem ver.
Ao invés de censurar deveriam levar ao debate com a sociedade, mostrar que não há espaço para violência. Uma censurinha aqui, outra ali, outra acolá, isto acaba mal.
Caminhamos a passos largos para um verdadeiro totalitarismo "do bem". Quem não for "do bem" logo logo estará queimando na fogueira!
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