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Bruno
Mais um exemplo do país conservador, arcaico, atrasado e infantil em que vivemos. Desde o período de Brasil Colônia e já como capital da monarquia, o Brasil mantém seu pensamento paternalista e historicamente, avesso aos avanços sociais, políticos e morais!
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Manrico
Hélio, esta foi demais !!! Uma das paginas mais lamentáveis que já li. Também quando li que queriam reescrever o livro infantil de Monteiro Lobato, acusando de racismo o ¨Reinações de Narizinho¨, é quando se percebe a tendência ao autoritarismo aqui presente, praga que devemos combater com todas as nossas forças. Viva a liberdade.
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José Ramisual
O artigo é bom e pertinente, mas começa de uma afirmação que é, no máximo, meia verdade. Poucas são os avanços das mulheres que se devem ao feminismo. A valorização da mulher ocorreu coma sua inserção no mercado de trabalho e no mercado consumidor, é dinheiro mesmo. As condições mais igualitárias partiram daí. Veja se em algum país onde a mulher não participa do mercado de trabalho o feminismo consegue conquistas sociais.
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Dick
Essas "feministas" não entram com ação contra o governo por ter uma "tabelinha" que faz com que se aposentem mais cedo. Além de muitas outras benesses, como filha de juiz que tem o direito da aposentadoria polpuda do papai. E por ai vai. No divórcio então, depenam e humilham o ex. Elas continuam invejando nosso órgão reprodutor masculino. Será que é alguma feminista que faz censura da folha?
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Daniel erm
Concordo integralmente com o Hélio Schwartsman. A liberdade de expressão, embora não seja absoluta, precisa prevalecer em primeiro caso. Nesse sentido, o movimento feminista, como bem lembrado, uma vez por já ter tido sido calado, deveria estender os efeitos dos malefícios que lhe foram causados, a outros grupos e espectros políticos existentes. Dessa forma, não é razoável que proíbam uma música, por pior que seja. Estamos chegando cada vez mais perto mesmo de uma ditadura do "bem seletivo".
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Viva
Por falar em censura, o STF vai julgar, está julgando, a constitucionalidade desse sistema indicativo de horários determinados para os programas de TV. Esse negócio que lembra a ditadura (os mais velhos devem se lembrar do "Desaconselhável para menores de 16 anos"...), voltou no governo petista, supostamente para proteger as crianças. Começa assim, primeiro você "protege" as crianças, depois os adultos. Afinal, os brasileiros são tão infantis, precisam de um Estado que lhes diga o que podem ver.
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nunes
Ao invés de censurar deveriam levar ao debate com a sociedade, mostrar que não há espaço para violência. Uma censurinha aqui, outra ali, outra acolá, isto acaba mal.
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Krüger
Caminhamos a passos largos para um verdadeiro totalitarismo "do bem". Quem não for "do bem" logo logo estará queimando na fogueira!
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