Ruy Castro > Fanatismo gera fanatismo Voltar
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O tÃtulo da coluna está correto. "Fanatismo gera fanatismo". Ou seja, o fanatismo das feministas (ou feminázis), traduzido na sua postura de impor sua ideologia na base da força, enfiar güela abaixo da sociedade suas idéias, sem debate, sem direito à divergência ou opiniões diversas, apenas gera a reação contrária, indignada, dos militantes anticomunistas, dos democratas, dos defensores da liberdade de expressão, dos conservadores assumidos, etc.
Querem dar espaço pras feministas (ou feminázis), tudo bem. Mas chamem a Luana Basto, antifeminista convicta do Face (120 mil seguidores) pra fazer o contraponto. A democracia pressupõe um espaço para as várias correntes de idéias, e a "verdade" - se é que existe - surge justamente no entrechoque de diferentes correntes. O que não pode é uma corrente querer "ganhar no grito". Tem que debater e aceitar ouvir as opiniões contrárias, e não querer enfiar sua ideologia güela abaixo de quem discorda.
Essa ideologia de gênero foi criada por pessoas mal-intencionadas, e se conjuga com outras ideologias de vitimização das minorias. Estão todas a serviço do gramscismo e do marxismo cultural, cujo objetivo final é a tomada revolucionária do poder de dentro para fora, implantando uma ditadura comunista aos poucos, destruindo as bases da democracia. A postura desta militante ao dizer que RA não devia entrar num bar por suas opiniões mostra bem a cara de sua intolerância à divergência de idéias.
OBS - A militante acima mencionada foi citada na coluna desta semana de Reinaldo Azevedo.
Essa ideologia de gênero foi criada por pessoas mal-intencionadas, e se conjuga com outras ideologias de vitimização das minorias. Estão todas a serviço do gramscismo e do marxismo cultural, cujo objetivo final é a tomada revolucionária do poder de dentro para fora, implantando uma ditadura comunista aos poucos, destruindo as bases da democracia.
Desconfio de feministas que se organizam em Ongs, pois em grande parte essas organizações existem apenas para receber (e desviar) polpudas verbas públicas - isso quando não for o caso de lava*gem de dinheiro de corru*pção, caixa 2 de empresas ou cri*me organizado. O objetivo oficial de uma Ong é quase sempre lindo, mas o que há por trás ? A quem prestam contas ? Ao TêCêU ? À Receita Federal ? E quando recebem verbas privadas, qual a origem desses recursos ?
Essa campanha feminista apenas aumenta as tensões entre homens de boa Ãndole e mulheres idem. Dificulta a iniciativa de uma simples cantada, e risca de inviabilizar qualquer aproximação entre os se*xos, a menos que seja feita numa linguagem formal, artificial, e excessivamente educada. "Boa noite, Senhorita. Posso lhe convidar pra sair ?" Muita garota vai pensar "que cara ba*baca", "otário", etc. - mesmo se for bonitão - e vai preferir a cantada vul*gar do outro, aquele que grita "gos*tosa".
A única linguagem que entenderão é a da reciprocidade. Será quando alguém criar o "movimento contra-feminista", exigindo direitos iguais para os homens, e o fim dos privilégios legais hoje conferidos à s mulheres. Isso significa tempo igual para aposentadoria, exigência de metade das decisões judiciais sobre pensão alimentÃcia a favor de homens, licença-paternidade igual à maternidade (como nos paÃses nórdicos).
Além disso, deve haver o direito do pai opinar sobre o aborto, onde for legalizado, para impedir a mãe de abortar, se ele quiser assumir a criança - porque ele pode querer ser pai mesmo se ela não quiser ser mãe. Ou seja, ela não é dona sozinha do seu filho não. E quando ficar provado que a mulher inventou uma falsa acusação de crime sexual contra um homem por motivo torpe, extorsão ou vingança, ela deve receber uma pena por denunciação caluniosa igual à pena do falso crime denunciado.
“Um clero Celibatário é uma ideia especialmente Boa porque ela tende a Suprimir qualquer tendência Hereditária ao Fanatismo.” - Carl Sagan
Em nenhum momento a autora do texto falou em assédio sexual. Interpretação de texto mandou lembranças.
A canção exalta a gentileza como uma reflexão do nosso cotidiano, e não a pessoa em si. No entanto, parece que o mundo tem essa necessidade de santificar e/ou demonizar. Antes que algumas aberrações se transformem em senso comum ou mito, é importante o papel do formador de opinião. O relato da escritora foi um bom exemplo.
Espertinho, hem , Ruy? Sem assunto para a crônica obrigatória, cedeu o espaço para a sua mulher. E o texto não configura um assédio sexual à s mulheres, assunto que dominou a mÃdia nestes últimos dias, como bem observou o Miguel.
"Como tantos outros por aÃ." Falou e disse.
O que descreveu a articulista não demonstra qualquer assédio por parte do Gentileza, suas ações eram coerentes com suas crenças: um quefazer no mÃnimo coerente.
Hã? Não é assédio??? Coerência é agredir quem pensa diferente? Mocinhas ? Pelas barbas do profeta!
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