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  1. Dilson

    Embora a lei limite a responsabilidade, essa deve ter o tamanho do patrimônio líquido mais os dividendos distribuídos nos últimos cinco anos, pelo menos.

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  2. RCC

    Será que a Vale pode mesmo ser considerada uma empresa privada, não estatal? Vamos ver, o governo manda muito por lá. O Roger Agnelli era o cara, mas Lula não gostava dele e mandou tirar. O “acionista” Bradesco se acovardou, trocou o cara. Sei não, acho que essa lama toda é mais do Lula. E da Dilma.

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  3. toccazza

    No meu humilde conhecimento comparo este assunto nas suas devidas proporções ao caso de Santa Maria, onde quem sofre as consequencias é o povo que acredita no "povo" que fiscaliza, aprovam e fazem o tal sustentabilidade. Tudo muito lindo de ver e vender na hora que acontece não existe nenhum plano de segurança. Quem trabalha em edificio sabe o chamado "simulado de incendio" apenas para cumprir uma legislação ou protocolo. Será que o povo que é culpado ?? em acreditar

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  4. toccazza

    No meu humilde conhecimento comparo este assunto nas suas devidas proporções ao caso de Santa Maria, onde quem sofre as consequencias é o povo que acredita no "povo" que fiscaliza, aprovam e fazem o tal sustentabilidade. Tudo muito lindo de ver e vender na hora que acontece não existe nenhum plano de segurança. Quem trabalha em edificio sabe o chamado "simulado de incendio" apenas para cumprir uma legislação ou protocolo. Será que o povo que é culpado ?? em acreditar

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  5. Tonico

    Se fosse o caso de não haver acontecido a tragédia e a Samarco fosse vendida por valores acima do mercado, tenha certeza que a Vale e a BHP se diriam donas majoritárias com direito a todas as bonança.Casamento interessante este, juntos na alegria, na tristeza cada um por si!

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  6. Edgar

    Muito bem sacada a análise do colunista, sobre quem é o dono da lama. Me fez lembrar o que disse o Barão Inglês, quando da criação da empresa jurídica moderna, baseada na interpretação da 14ª emenda a Constituição Americana, que era para proteger os direitos dos negros americanos. Disse o Barão: A Corte americana fez uma interpretação inversa, criando uma pessoa jurídica com mais privilégios que uma pessoa natural. Essa pessoa jurídica, não tem corpo a ser preso e nem alma para se salvar.

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  7. Digosam

    Ótima coluna! " A responsabilidade limitada" é um privilégio conveniente (para a criação de novos negócios), mas embute um incentivo perverso, se considerada em sentido amplo. O "mero acionista" pode se esconder sob uma estrutura societária enrolada, sem rosto ou ônus." Isso é Brasil e o seu capitalismo patrimonial. Lucros são benvindos, prejuízos a viúva e os mais fracos arcam com a conta.

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