Educação > Clóvis Rossi: Ocuparam a minha escola; que ocupem todas Voltar
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Não só o Sr., os professores, que agora antes de educadores são doutrinadores, e muito menos os alunos doutrinados, têm condições de avaliar se as modificações propostas são certas ou erradas. Não sabem por que não interessa. O que importa é politizar a questão. E a degradação não começou nos governos militares como o Sr. afirma propositalmente e sem base alguma. É pós a pseudo-democratização do paÃs, mas na realidade a degradação geral do mesmo quando a esqu erda cor/rupta se apoderou do poder
Não será invadindo escolas e boicotando os projetos de ensino do estado que se resgatará a excelência do ensino médio de outrora. Nenhum aluno ficará sem aula, logo, o protesto contra o fechamento de escolas é uma falácia. A Apeoesp, que está por traz desta delinquência, é capaz de deixar alunos meses sem aula, sem se importar com o futuro destes. Só visam seus fins polÃticos torpes de reação contra o Lava Jato e demais crimes que vêm à tona.
Escolas invadidas ou seja, alunos sem aula. Estes movimentos polÃticos, que no fundo apoiam o mensalão e o petrolão contra a sociedade, sacrificam principalmente os mais frágeis, as crianças e adolescentes, que precisam da educação para o seu futuro. São capazes de deixar os alunos meses sem aula para atingir seus objetivos polÃticos egoÃstas, utilizando-se de seus meios vis e perversos.
Fechar escolas... Não!!! Como se pode valorizar a Educação já agonizante, agindo assim? Como Clóvis Rossi, sou fruto da escola pública tão concorrida no passado. Por que não resgatá-las ao invés de simplesmente, num gesto autoritário, fechá-las?
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