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Manrico
Demétrio, sua cronica é uma obra prima! Desejo ardentemente a paz entre israelenses e palestinos, mas negociar com Netanihau parece-me impossível. Alguem como Gandhi ou Mandela teria a possibilidade de fazer essa paz. Vamos esperar.
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AA
Sobre: "...imerso na lógica propagandística, finge desconhecer os significados políticos de uma cartografia estatal conduzida logo após a diáspora palestina de 1948-49.", a "diáspora" ñ foi Israel quem causou. Os árabes antes de invadir Israel em 1948 mandaram os árabes saírem de Israel pq eles iam "jogar os judeus no mar", nem todos os árabes saíram de Israel, e desde então até hj 33% da população de Israel é árabe. E, a maior parte dos q estão em abrigos foram expulso de países árabes
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AA
Qto a "polêmica", não foi Coutinho q começou, foi o Magnoli ao fazer comentários do artigo de Coutinho. Li o q Coutinho escreveu e foram palavras educadas e ponderadas, o q não parece estar adotando Magnoli aqui, não q esteja sendo mal educado, não, mas, parece que está irritado.
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Mario
A Folha anda aborrecendo seus leitores, dando muito espaço a briguinhas de moleques, em artigos como este ou o do Alexandre Schwartsman dia 18/11.
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Calferr
Tanto a idéia de da aniquilação, quanto da "Grande Israel" me parecem pouco realista. Não vejo outra solução que não a de dois Estados viáveis. Tampouco achei equivocada a coluna do Coutinho. Como se pode ver a questão palestina/israelense não é tão simples (só na teoria). Uma vez um colega me "acusou" de ser "em cima do muro", acho que isto é quem não tem opinião. Ser ponderado, é balancear ambos argumentos, diferente de quem não tem opinião.
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