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  1. Levinas Bateson

    Como a questão é a cobertura da imprensa à tragédia em Minas Gerais, eu gostaria imensamente de saber o que o Governo Federal está fazendo para diminuir o impacto do desastre ambiental e humano pois, a impressão que tenho, é que o governo não está fazendo nada, sendo omisso, como sempre....Diz que multou a empresa e.... só isso! Como se multa resolvesse.

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  2. Kleppler

    Só um sem noção, faria tal comparação.

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  3. Tritudo

    Pelos motivos que você mesma mencionou, Vale grande anunciante, impacto ambiental afetando imagem do 'desgoverno' brasileiro, etc. a nítida impressão é que Paris veio a calhar. Caiu como uma benção! aliás, não foi só Mariana a esquecida. A 'ocupação' de Brasília e a greve dos caminhoneiros também!

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  4. Leandro Pacheco

    Simplória e provinciana ... Além de não dar o merecido valor jornalístico ao caso, demonstra falta de criatividade e sensibilidade para lidar com o tema. Deveria a escritora tomar para si os "elogios"

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  5. Positivo

    Pergunta errada. A questão deveria ser o quanto a lama corrompe a nossa dignidade.

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  6. Grazi

    Não vejo que seja atribuição especial da imprensa a fiscalização dos atos de governo, dizer isso para mostrar porque negligenciou a tragedia mineira, é tentar cobrir o sol com a peneira. A tragedia patrocinado por uma empresa privada, mostra bem o quanto a iniciativa privada é irresponsável com bens de grande valor ,tal como os governos são com a coisa pública. A tragedia merecia sim o mesmo espaço dado à 'fiscalização' da coisa pública pela imprensa .

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  7. Analista MG

    Cara ombudsman, sorry, mas penso que você não está certa. Comparações podem ser feitas, sim, de diferentes formas. Se sob o ponto de vista geopolítico pode não ser tão interessante, sob vários outros pontos de vista, é sim. E um deles é precisamente a forma com a mídia tratou um caso e o outro. A cobertura da mídia sobre Mariana, o maior desastre ambiental de MG, foi ruim, sendo que vários veículos ainda tentaram esconder os nomes das duas grandes empresas donas da responsável pelo desastre.

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    1. Analista MG

      Mais um comentário: não percebi, na leitura do seu texto, nada sobre a companhia que produziu o estrago e sobre as duas mega-empresas que são suas proprietárias. Não seria o caso?

    2. Analista MG

      Complementando: cobertura fraca, enviesada. Outra comparação possível: o impacto sobre as famílias das vítimas. Como elas serão tratadas em cada caso? Como o estado brasileiro e o estado francês tratarão essas pessoas? Não daria uma bela comparação?

  8. I Don't Now

    Meu caro(a) Onbudsman, seja justa. A tragédia é fato você precisa ser incisiva na questão de quem vai bancar o estrago. Neste caso as Mineradoras envolvidas precisam devolver todo o entorno, pelo menos próximo do que era antes e em prazo curto/médio. Deixar a questão no âmbito das "multas" simplesmente transferem o custo ao Brasileiro, especialmente os locais. Não há como saber o valor total do estrago . O Dinheiro das multas vai sumir, a propina vai rolar solta em T O D O S Os níveis....

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  9. tersiog

    Já que é pra fazer um paralelo à altura, que tal a violência desenfreada e crescente que nos assola há décadas? Vidas são perdidas diariamente por motivos fúteis, seja no transito, em casa, nos semáforos, por balas perdidas e tudo o mais. E o pior, sem motivação política, economica ou religiosa. Pura perversidade de psicopatas. E aí, dona Vera, isso não vale nada?

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  10. LacortW

    Infelizmente, passados mais de 30 minutos, a segunda parte do meu comentário não foi publicada, de modo que, para não deixar um vácuo, simplesmente vou tentar finalizar assim: "o que aconteceu em Paris, é só mais um atentado, nos mesmos moldes daquele ocorrido contra o jornal Ch@rlie e que infelizmente, se repetirá, ante a irres*pons@bilid@de do G7, por exemplo, ao ignorar o crescimento do Isis. De fato, nossa tragédia não diz respeito a boa parte do mundo, nem a nós mesmos não é.

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  11. Zantonio

    Prezada Vera, O que gira o mundo sempre foi o interesse econômico. As religiões, ideologias, políticas, são justificativas para interesse financeiros. O público e o privado se misturam a partir do momento em que nosso Governo está defendendo os interesses do setor Privado através de seus lobistas no Congresso. O Capitalismo predatório fez a tragedia de Mariana. Mas quando diz que a atenção principal deste veículo são os órgão que Governam, quais : o Público ou o Privado ?

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  12. LacortW

    A unica coisa assertiva no 9º paragrafo, foi a de escrever que "uma coisa não decorre da outra" e por questões geográficas mesmo. Errado, é comparar os eventos, agora dizer que o internacional é mais relevante do que o nacional, isso sim, me desculpe a aspereza das palavras, é de um amadorismo impar. Estamos falando, do maior desastre ecológico do país, que afeta diretamente a vida de milhões de pessoas, ao passo, que infelizmente, o que aconteceu em Paris, é (continua)

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  13. celiavasconcelos

    A função precípua do jornalismo deve ser a busca da verdade.

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    1. Amauri

      A função do jornalismo é reportar e noticiar os fatos com idoneidade e precisão. Não coloque a palavra "verdade" no meio disso, pois por mais que uma verdade possa ser dita, seu preconceito vai faze-la discordar até a última gota.

  14. AgnaldoTrombim

    Cara Vera, não se trata de comparações técnicas ou tangíveis. São Vidas. Tragédia inadmissível pela causa de tamanha negligência. Matando, degradando e literalmente, apagando distrito do mapa! Todas as "dores" nos são caras. Toda solidariedade aos irmãos franceses. Mas o Brasil tem um infeliz histórico de não se dar valor. E resolvemos mudar esse histórico. Temos de evoluir. Ótima viagem. Tenho certeza de que a Folha será muito bem representada. Como protagonista, que de fato é.

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  15. Maurício

    mos luz sobre os excessos da mídia, simplesmente não gostam. Sim, nós leitores erramos na dosagem ao cobrar, admitimos isso. Mas os meios de comunicação erram feio e são pouco exigentes em assumir responsabilidades. Antes era fácil por uma matéria e pouca ou nenhuma resposta se tinha do leitor. Hoje, com a internet, o leitor tem formas práticas para dae aa opinião dele. Umberto Eco disse que a internet deu voz ao idiota. Sim, mas a liberdade também é para os idiotas, quer gostemos disso ou não.

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  16. Chico

    Que bla bla bla mais enfadonho pra justficar uma falta com um desastre que atingiu milhares de vidas e ainda afogou um rio.

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