Opinião > Estado de caos e terror Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Bene

    Os humanos não entendem a vida, não buscam seu significado, e ficam se engalfinhando para fortalecer o poder e controle, mesmo que para isso tenham de forjar na Terra um inferno com toda a precariedade imaginável.

    Responda
  2. alexmed

    É inacreditável que o os EUA apoiem a queda de Bashar al-Assad. Da mesma forma que foi quando derrubaram Saddam Hussein. Tudo começou com a queda do xá Reza Pahlevi e ascensão de Khomeini. De lá pra cá governos sanguinários foram caindo e sendo substituídos por teocracias islâmicas que se revelaram mil vezes piores. Pouca gente entende que para manter os cães loucos do islã na coleira é preciso a mão de ferro de ditadores cujo único mérito é evitar que as facções islâmicas se destrocem.

    Responda
  3. LMJr

    Discordo da opinião do editorial. É necessário e urgente combater o terrorismo em todas as suas formas, principalmente as radicais e violentas como se vê hoje ou seremos engolidos por eles. É sínica e desprezível a atitude do ocidente encabeçada por Obama de tratar o EI como aliado contra a Síria. Devem existir interesses mais escusos que somente petróleo por traz disso. Pela lógica uma nação predominante cristã sendo poderosa e influente não toleraria a metade dos crimes cometidos pelo EI.

    Responda
  4. Calferr

    O atual caos no Oriente Médio, é fruto dos inúmeros conflitos tribais e religiosos, que resultam em massacres mútuos, dos mais diversos tipos. O atraso destas sociedades (se é que podemos classificar assim) é decorrente fundamentalmente da intolerância e sua obvia incapacidade de criar mecanismos democráticos de convivência. A democracia por si só é um consenso social, é o entendimento, de que pessoas ou grupos diversos, têm preferências diversas, e isso deve ser respeitado, dentro da Lei.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.