Juca Kfouri > A espanholização do nosso futebol Voltar
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Concordo com essa distribuição. Não interessa à ninguém um campeonato com 18 galinhas mortas e dois galos de briga.
IncrÃvel como Juca Kfouri e Neto estão cada dia mais iguais. Parece que um ve o que o outro diz e copia, só não sei quem é o original e o plagiador.
O equilÃbrio virá por intermédio do programa sócio-torcedor e das arrecadações dos jogos. O problema é equilibrar o jogo no gramado. Em lances duvidosos, os árbitros têm coragem de apitar contra os queridinhos da plim plim?
Não concordo; seria o mesmo que quando a Gal ou a Bethania fossem cantar o cachê tivesse que ser diminuÃdo da metade para que o promotr do evento pudesse contratar um jovem cantor. Absurdo não é? A questão é a seguinte: porque os clubes não se juntam para a profissionalização total; cita-se o que aconteceu com a Portuguesa; contada a história lá fora, a risada torna-se um lugar comum; um dia o nome do Mandante virá à tona.
luisinho sua comparação não poderia ser mais infeliz. Se fosse um campeonato de karaoque tudo bem.
Luisinho, A Gal e a Bethania cantam sozinhas, se não tiver outro cantor no evento não acontece nada. Já no esporte não é assim, é jogo, ocupa dois adversários em cada partida. Se houver 20 times, mas apenas 2 disputando para valer, em condições de igualdade, só haverá 2 jogos importantes, um de ida outro de volta dos dois timões. A fragilização, nessa condição, ocorrerá, sem sombra de dúvida, afetando todo mundo, inclusive os dois timões.
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