Educação > Escolas ocupadas em Paraisópolis têm tumulto e ofensas a alunos Voltar
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Deixa começar as férias,rsrs ,não fica um.
Agora eu estou começando entender o significado da palavra "guerra", empregado no áudio da reunião.
Vão estudar, molecada!
Essa é a intenção. Peça ao Sr. Governador que não feche as escolas.
É tão caro construir escolas e o Governador Geraldo Alckmin pretende fechar várias. Um absurdo! Como 85 alunos por classe irão aprender e como docentes conseguirão dar aulas? As escolas que o Governador pretende fechar, caso consiga, virarão rapidamente mocó. Pensem nisso! Tomara que ele não use a força militar, como fez o colega de partido dele no Paraná, que espancou professores manifestantes. Parabéns à Folha de São Paulo pela cobertura da matéria.
Está sendo gerado hoje o ovo da serpente que eclodirá amanhã, os invasores estão sendo preparados para serem os José Dirceus,DelcÃdos, Cerverós futuros.
Esses estudantes aliciados ao crime, invadindo escolas, perturbando a ordem pública, violentando o direito dos alunos de terminar seu ano letivo, tudo indica, estão sendo preparados para serem os José Dirceus, GenoÃnos, Delúbios, Eduardos Cunhas, DelcÃdios, Cerverós, Renatos Duques e etc. de amanhã. Serão, provavelmente os futuros mensaleiros e integrantes de petrolões. Farão parte, se não abrirem seus olhos agora, da corrupção futura. Está se gerando hoje o ovo da serpente que eclodirá amanhã!
As invasões das escolas estão sendo realizadas por militantes de partidos polÃticos, em sua maioria do PT e PCdoB. A CUT, Apeoesp, MTST e Upes são dirigidas por estes partidos. Não são manifestações dos estudantes paulistas. Estes, quando consultados, se colocam contra as ocupações e a interrupção das aulas. O único objetivo dos que invadem as escolas é colocar a opinião pública contra o governador Geraldo Alckmin. É ação partidária, de oposição, não em defesa da educação.
A ffolha apoia cegamente essa nova greve dos professores. E mais, se omite ao não identificar os interesses dos grupos envolvidos. Esse jjornal não conta quantos são alunos e quantos não são. E, dos alunos, quantos estudam nas escolas que invadiram.
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