Rogério Gentile > A polêmica das escolas Voltar
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Rogério, é duro receber pressão do patrão para aliviar a crÃtica ao gove.rno paulista, né? Teve que usar um argumento em que nem você deve acreditar. Se as escolas públicas perderam 2 milhões de alunos, como continuam superlotadas? São as salas mais lotadas da rede pública brasileira. A imprensa tem que ter o papel crÃtico de questionar dados de release. Mas quando o governador visita a redação e o jornal arr.ega, fica difÃcil.
A ocupação perdeu credibilidade ao permitir a contaminação por elementos profissionais do MTST, PT e sindicatos. Para piorar, os estudantes estão atraindo a ira da população fechando avenidas e por não reagirem à depredação da escola em Osasco.
Muito barulho. Não vemos esse empenho de alunos contra as mazelas que o Brasil está passando. Aà tem dedinho de alguém para causar tumulto e desviar o foco de BrasÃlia. Uns marmanjos barbudos junto. Não sei não!
Finalmente um texto sensato sobre o assunto.
Muito mi mi mi a troco de quase nada. Mas o que mais vejo é que não falta marmanjo barbado participando dessas "ocupações" que de movimento estudantil não tem é nada.
Os invasores de escolas já fecharam 191 escolas e se dizem contra o fechamento de escolas! Agora partem para a violência nas ruas, fechando avenidas e promovendo confrontos com a polÃcia! Pobre dos alunos impedidos de terminar seu ano letivo.
O articulista cometeu um erro de avaliação , pois se , como afirma, estamos em perÃodo recessivo, me parece lógico que muitos tenderão a abandonar as escolas privadas e migrarão para as públicas a fim de cortar gastos. Assim, mais do que lógico que se mantenham o numero de escolas atuais. Superlotação em sala de aula nunca se mostrou produtivo. Gritante a falta de diálogo do Governo estadual. Pena que a imprensa não repercutiu o assunto com a devida importância. Não podia dar outra coisa.
Dizer que "professores só querem menos trabalho e mais salário" é de um profundo desrespeito e só demonstra despreparo do colunista que parece entender a questão pela lógica da planilha. Posso aceitar o argumento da reorganização por faixas etária. Mas não entendo como o fechamento de quase cem escolas pode melhorar a educação. Se a demanda diminuiu não sl seria uma oportunidade para melhorar a qualidade com turmas menores e mais recursos nas escolas?
Concordo integralmente com o texto, especialmente com o penúltimo parágrafo. Sendo funcionário da educação, sei que o setor precisa de uma reformulação. Se a que está proposta é a melhor, não tenho elementos para avaliar, mas algo precisa ser feito. O problema é que o governo quis "comer o elefante de uma só vez"
Esparava mais de um colunista. Oportunidade para todos passa pela boa educação. Com menos alunos na escola pública, as salas de aulas não precisam ter de 40 a 50 alunos. Com menos alunos, mais preparação dos professores, e educação familiar, que façam os professores serem respeitados, teremos uma melhor rede de ensino.
Eu tbm esperava mais do Rodrigo Gentile. Essa reforma toda não passa de corte de custos. As classes ficarão mais cheias de alunos, menos professores serão necessários, e no geral o custo cai para o Estado. Tem tbm o lado humano, ou seja, irmãos serão separados e irão para pontos diferentes, causando transtorno para os pais, para o trânsito, para o transporte público. Essa gestão do Chuchú tá amarga demais!
Também esperava uma argumentação mais qualificada. O problema maior é não entender que alunos, famÃlias e professores são sujeitos e atores deste processo. O governo Alkimin vem precarizando a rede estadual de ensino sistematicamente. Ao trazer um plano que altera o cotidiano destes atores, sem que estes tenham clareza do que sustenta a reorganização, do impacto na qualidade e mesmo nos complexos deslocamentos na cidade, o governador demonstra mais uma vez seu autoritarismo e obtusidade
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