Rogério Gentile > A polêmica das escolas Voltar

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  1. Leitor Assiduo

    Rogério, é duro receber pressão do patrão para aliviar a crítica ao gove.rno paulista, né? Teve que usar um argumento em que nem você deve acreditar. Se as escolas públicas perderam 2 milhões de alunos, como continuam superlotadas? São as salas mais lotadas da rede pública brasileira. A imprensa tem que ter o papel crítico de questionar dados de release. Mas quando o governador visita a redação e o jornal arr.ega, fica difícil.

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  2. Mr City

    A ocupação perdeu credibilidade ao permitir a contaminação por elementos profissionais do MTST, PT e sindicatos. Para piorar, os estudantes estão atraindo a ira da população fechando avenidas e por não reagirem à depredação da escola em Osasco.

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  3. Mary

    Muito barulho. Não vemos esse empenho de alunos contra as mazelas que o Brasil está passando. Aí tem dedinho de alguém para causar tumulto e desviar o foco de Brasília. Uns marmanjos barbudos junto. Não sei não!

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  4. Mary

    Finalmente um texto sensato sobre o assunto.

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  5. Marcopini

    Muito mi mi mi a troco de quase nada. Mas o que mais vejo é que não falta marmanjo barbado participando dessas "ocupações" que de movimento estudantil não tem é nada.

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  6. Andrômeda

    Os invasores de escolas já fecharam 191 escolas e se dizem contra o fechamento de escolas! Agora partem para a violência nas ruas, fechando avenidas e promovendo confrontos com a polícia! Pobre dos alunos impedidos de terminar seu ano letivo.

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  7. Tony

    O articulista cometeu um erro de avaliação , pois se , como afirma, estamos em período recessivo, me parece lógico que muitos tenderão a abandonar as escolas privadas e migrarão para as públicas a fim de cortar gastos. Assim, mais do que lógico que se mantenham o numero de escolas atuais. Superlotação em sala de aula nunca se mostrou produtivo. Gritante a falta de diálogo do Governo estadual. Pena que a imprensa não repercutiu o assunto com a devida importância. Não podia dar outra coisa.

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  8. Marvin

    Dizer que "professores só querem menos trabalho e mais salário" é de um profundo desrespeito e só demonstra despreparo do colunista que parece entender a questão pela lógica da planilha. Posso aceitar o argumento da reorganização por faixas etária. Mas não entendo como o fechamento de quase cem escolas pode melhorar a educação. Se a demanda diminuiu não sl seria uma oportunidade para melhorar a qualidade com turmas menores e mais recursos nas escolas?

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  9. Carlos

    Concordo integralmente com o texto, especialmente com o penúltimo parágrafo. Sendo funcionário da educação, sei que o setor precisa de uma reformulação. Se a que está proposta é a melhor, não tenho elementos para avaliar, mas algo precisa ser feito. O problema é que o governo quis "comer o elefante de uma só vez"

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  10. Ricardo

    Esparava mais de um colunista. Oportunidade para todos passa pela boa educação. Com menos alunos na escola pública, as salas de aulas não precisam ter de 40 a 50 alunos. Com menos alunos, mais preparação dos professores, e educação familiar, que façam os professores serem respeitados, teremos uma melhor rede de ensino.

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    1. Loko

      Eu tbm esperava mais do Rodrigo Gentile. Essa reforma toda não passa de corte de custos. As classes ficarão mais cheias de alunos, menos professores serão necessários, e no geral o custo cai para o Estado. Tem tbm o lado humano, ou seja, irmãos serão separados e irão para pontos diferentes, causando transtorno para os pais, para o trânsito, para o transporte público. Essa gestão do Chuchú tá amarga demais!

    2. cris

      Também esperava uma argumentação mais qualificada. O problema maior é não entender que alunos, famílias e professores são sujeitos e atores deste processo. O governo Alkimin vem precarizando a rede estadual de ensino sistematicamente. Ao trazer um plano que altera o cotidiano destes atores, sem que estes tenham clareza do que sustenta a reorganização, do impacto na qualidade e mesmo nos complexos deslocamentos na cidade, o governador demonstra mais uma vez seu autoritarismo e obtusidade

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