Educação > Alckmin propõe audiência pública para discutir reorganização escolar Voltar
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Os invasores de escolas já fecharam 191 escolas e se dizem contra o fechamento de escolas! Agora partem para a violência nas ruas, fechando avenidas e promovendo confrontos com a polÃcia! Pobre dos alunos impedidos de terminar seu ano letivo.
As imagens das escolas ocupadas e das ações de bloqueio de ruas, demonstram que é muito pequeno o número de ativistas envolvidos. Se considerar que entre estes, parte é constituÃda por militantes dos chamados "movimentos sociais" e da polÃtica estudantil universitária, chega-se a uma conclusão: é baixo o número de estudantes dessas escolas que aderiram à s ocupações.
Realmente a radicalização é um problema mas sempre é fruto do ações que envolvem a vida de muitas pessoas e são tomadas sem um mÃnimo de discussão o que parece que está sendo proposto agora. Tente ter uma visão ampla do assunto pois apenas pensar no final do ano letivo você perde a possibilidade de avaliar que por várias razões nos últimos anos que levaram a baixa qualidade do ensino público temos perdido todos os anos letivos ( basta verificar o resultado das escolas estaduais no ENEM). Abraço.
Finalmente Geraldo! lembra de quem importa ok?
Entendo que o Governador errou assim como errou Haddad, ao iniciar uma reforma importante pelo fim. Explico: o Haddad poderia ter implantado redução de velocidade nas vias dos bairros onde havia maior incidência de acidentes, mostrar os resultados pós implantação e só então partir para, gradativamente, implementar medidas nas demais vias, priorizando o número de acidentes, e culminando nas Marginais. Mas não, resolveu começar pelo fim, e logo colecionou desafetos. Que não se repita o erro!
Ele realmente começou pelas vias com mais mortes, que são as marginais..... procura no Google. Inclusive uma ação como essa realmente deve ser gradativa em relação as mortes, e é o que esta sendo feito.
As delegacias de ensino abriram diálogo com alunos, professores e sociedade em Setembro. Ninguém se interessou. O erro da secretária de ensino foi não colocar interlocutores diretamente nas escolas, tirando essa atribuição dos professores que por ignorância, tendência polÃtica ou interesses próprios não fizeram a sua parte.
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