Ruy Castro > A coisa pública Voltar
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Viva D. Pedro II! Viva o Brasil!
Estamos pagando o preço, bem alto, das disfunções republicanas, até que venha o dia em que possamos delas nos desvencilhar.
O articulista é um sonhador. 124 anos depois somos 200 milhões, de mais de 100 etnias diferentes, de varios niveis culturais , e onde se destaca o direito aos analfabetos de votarem. Não dá para voltar aos bons tempos de mestiços, indios e negros, a disposição de uma minoria branca. O vento levou......
A coisa anda tão ruim que temos que recuar mais de cem anos para encontrar um governante exemplar. Que dureza...
Excepcional crônica !!!
D. Pedro foi realmente uma figura Ãmpar, talvez o único governante do paÃs que se interessava e promovia a ciência, além é claro da defesa da coisa pública. Todavia, D. Pedro tinha uma aversão excessiva pela riqueza e pelo capitalismo. Por isso, nunca tolerou que alguém enriquecesse tanto como o Barão de Mauá, o primeiro e talvez o maior empresário do Brasil de todos os tempos. Era muito respeitado no exterior e a sua derrubada causou consternação tanto na Europa como nos Estados Unidos.
Ele gostava tanto do Brasil que pediu para que seu travesseiro do caixão fosse preenchido com terra do Brasil. Talvez tenha sido o único governante que realmente amava este chão, e justamente por isso foi colocado pra fora sumariamente. É por essas e outras que não sei se a gente um dia vai dar certo. É muito pilantra dando as cartas.
Ruy Castro sempre fazendo valer a minha assinatura mensal da Folha de São Paulo.
Interessante ainda que uma das primeiras medidas de Deodoro da Fonseca foi aumentar (quase dobrar) seu salário (de 800 pra 1400 contos de réis)...
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