Hélio Schwartsman > Em busca da ética perdida Voltar
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De que "ética" o colunista está se referindo? O que pensa sobre o Cunha ser o Ãcone da oposição, em busca da eleição perdida?
Por que o principismo é insustentável? Faltou o autor detalhar isso um pouco mais tendo o caso brasileiro como campo de análise. Acho que ele fugiu da raia.
É o seguinte Hélio: tem que analisar caso a caso, não dá para ter uma ética absoluta, seja principista ou consequencialista. Vivemos em um mundo complicado, "complexo", cinzento, não dá para partir de um princÃpio de bem e mal, certo e errado absolutos. Isso é cômodo, facilita as coisas, evita conflitos e dilemas penosos, mas leva sempre a julgamentos pobres.
O princÃpio do pete é não ter princÃpios. O que vale é ganhar eleição e continuar servindo-se do caixa do Estado, financiar grandes empresários (e ser financiado por eles), arrumar empregões bem remunerados para toda a "tchurma", mordomias, jatinhos, jatões... Esse é o fim, para que princÃpios?
Excelente artigo, Hélio, parabéns. É o velho duelo entre princÃpios e pragmatismo. Esse duelo é diuturno em nossas vidas. Exemplificando: o empregado que vê o chefe cometendo assédio moral deve se manifestar, correndo o risco de ser demitido ou perseguido, ou deve se calar, correndo o risco de elevado nÃvel de mal estar interno? Este é um entre outros milhares de exemplos. Gostei muito do artigo.
Ética sempre foi a do poder . poder real , arcontes , os bons . metafÃsica : bom e mal . depois a microfÃsica do poder . Disciplinada . nos padrões e detalhes . Esta regula a sociedade . A deontologia eh para com o humanismo prático . acima disto estaria o amor . Como somos incompletos , o dever nos chama e o nosso dever eh para com o Brasil .nossos filhos . Esta é a ética . quem pensa no paÃs não pensa ganha e perde . Pensa superior : ganha e ganha . ganha ética ganha o paÃs .
O author afirma no texto " o partido que não hesitou em cometer o maior estelionato eleitoral da história recente do paÃs" . Tem provas? Como um jornalista, de um journal como a a Folha pode fazer uma afirmativa tão irresponsável? É tÃpico mesmo dos paÃses subdesenvolvidos que não se tenha a mÃnima preocupação com as palavras, acuse sem provas, desde que cause impacto!
O pior da trapaça é quando ela começa a ser racionalizada, torna-se a cultura da desonestidade. E isso se torna um vÃcio, um cÃrculo vicioso porque de repente, se todo mundo está trapaceando, você sente a necessidade de fazer o mesmo. O problema é que essa cultura tem um alto custo para a sociedade. Como ninguém confia em ninguém instala-se processos de segurança, como reconhecimento de firma para tudo, que não deveriam existir numa sociedade organizada. É insidioso e auto-destrutivo.
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